Associação dos Moradores e Amigos da Avenida "José Alves Nendo"

Mantenha contato conosco, enviando suas críticas, agradecimentos, ou ainda sugestões para postagem. ama.ajan@hotmail.com

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

VOCÊ SABIA QUE ...

VOCÊ SABIA QUE apenas 0,008% de toda a água do mundo encontra-se diretamente disponível para as demandas humanas? E que este volume corresponde à água doce superficial dos rios e lagos?

VOCÊ SABIA QUE a água subterrânea apresenta algumas propriedades que tornam o seu uso mais vantajoso em relação à água dos rios?

VOCÊ SABIA QUE as águas subterrâneas são aproximadamente 100 vezes mais abundantes que as águas superficiais dos rios e lagos, constituindo-se em importantes reservas de água doce?

VOCÊ SABIA QUE a população atual na área de ocorrência do Aqüífero Guarani está estimada em aproximadamente 29,9 milhões de habitantes?

VOCÊ SABIA QUE o Brasil possue a maior área do Aqüífero Guarani? E que o nosso Estado, o Paraná, tem 65,9% da sua área sobre o aqüífero?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

QUALIDADE DO AR NA PISTA DO PARQUE DO INGÁ É BOA PARA EXERCÍCIOS

A qualidade do ar e o nível de ruído no entorno do Parque do Ingá, local preferido dos maringaenses para a prática de exercícios físicos, especialmente nesta época do ano, são boas e não oferecem riscos à saúde humana.

A pedido de O Diário, o professor de Geografia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Jorge Villalobos, mediu as emissões de monóxido de carbono no local e constatou que, apesar do crescente número de veículos na região, a maior concentração encontrada foi de 0.04 partes por milhão (PPM).

O monóxido de carbono, emitido pelos veículos, não tem odor, porém é altamente tóxico, podendo matar em segundos dependendo da concentração. Uma exposição a 2 mil PPM durante uma hora, por exemplo, resultará em perda de consciência. Mesmo em concentrações baixas, de 0,20 ou 0,30 PPM, podem ser prejudiciais se a pessoa ficar exposta por várias horas, explica o médico pneumologista Reynaldo Bronivi, mas esse não é o caso nas imediações do parque.

Quando ao nível de ruído, ele oscilou sempre abaixo de 80 decibéis, que pode ser desconfortável, mas não é prejudicial. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que o barulho começa a se tornar ruído para o ouvido humano a partir de 70 decibéis e que apenas acima de 85 decibéis – o equivalente ao ruído de um liquidificador ligado – começa a danificar os mecanismos de audição. “Para isso, é necessário que seja um barulho constante, o que não é o caso ao redor do parque”, explica Villalobos.

MARINGÁ EM ALERTA COM A DENGUE

Maringá está fora da Caravana de Combate à Dengue, porém Martin alerta que a cidade está com o índice elevado, que exige também a mobilização da sociedade. “O índice geral de infestação de 3,8% de Maringá deixa o município em alerta”, disse. Mesmo fora da caravana, Maringá está integrada às demais campanhas de combate à dengue, que são realizadas desde o final do ano passado.

Depois do Natal e do Ano Novo sem Dengue, a Secretaria de Saúde do município realiza no momento as Férias sem Dengue e prepara a Volta às Aulas e o Carnaval sem Dengue. Nardi lembra que mesmo diante de campanhas ininterruptas há 10 anos ainda existem pessoas que deixam água parada dentro de casa, e que é preciso buscar meios de convencer toda a comunidade a participar.

As áreas mais críticas de Maringá, de acordo com o último levantamento de índice, conforme mostra o mapa, são os bairros Champagnat, Oásis e Pinheiros com 13,5%; Mandacaru, Hortência e Montreal com 7,2%; Alvorada, Alvorada II e III e Ebenezer com 5,4%; Cidade Nova, Cidade Jardim, Real e Laranjeiras com 4,2%; Aeroporto, Vila Nova, Porto Seguro, Cidade Alta e Tarumã com 4,1%; Alvorada III, Morangueira e Lea Leal também com 4,1% e Requião, Paulista, Karina, América e Parigot de Souza com 3,6%. Todas áreas de alto risco. Com médio risco aparecem os bairros Borba Gato, Itaipu e região da Cocamar com 2,8%; Centro com 2,8%; Operária e Zona 8 com 2,5% e Zonas 4 e 7 com 2%; Grevíleas, Herman Moraes de Barros, Quebec e Posto Duzentão com 1,7%; Iguatemi, Santa Terezinha e São Domingos com 1,6%; e Parque da Gávea, Cemitério, com Zona 5, Fim da Picada e região com 1,3%.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

DEFESA CIVIL: assistindo as populações atingidas por calamidade pública em todo território nacional


O triângulo equilátero representa a união de forças, a cooperação de todos, condições essenciais da Defesa Civil.

A base manifesta a segurança, a estabilidade e o bem-estar social, metas de toda Defesa Civil e os outros dois lados simbolizam: um, a prevenção e o outro a ação, que são medidas fundamentais para se manter a segurança da população.


A cor azul traduz a tranqüilidade, o equilíbrio e a serenidade com que age a Defesa Civil.


As duas mãos estilizadas envolvendo o triângulo figuram o amparo, o carinho, o amor, e o cuidado.


A cor laranja é a cor oficial da simbologia internacional da Defesa Civil e significa o calor humano e a solidariedade .


COMO CONTACTAR A DEFESA CIVIL

A defesa civil disponibiliza em sua página na Internet, pelo site http://www.defesacivil.gov.br/, como agir em Caso de Desastres , como: inundações, vendavais, geadas, deslizamentos, granizo, tornado, incendio florestal, raios e tempestades.

Em cada um desses problemas você conhecerá um pouco melhor o que é o desastre em si, os danos e perguntas frequentes.

E atenção!

No Paraná o contato com a defesa civil pode ser feito das seguintes formas:

http://www.defesacivil.pr.gov.br/

Telefones: (41) 3350-2574 / 2707 / 2609 / 2608 / 2607Fax: (41) 3254-7744

O OBJETIVO DA DEFESA CIVIL

A defesa civil no Brasil está organizada sob a forma de sistema, denominado de Sistema Nacional de Defesa Civil- SINDEC, composto por vários órgãos.

A Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC, no âmbito do Ministério da Integração Nacional, é o órgão central deste Sistema, responsável por coordenar as ações de defesa civil, em todo o território nacional.

A atuação da defesa civil tem o objetivo de reduzir desastre e compreende ações de prevenção, de preparação para emergências e desastres, de resposta aos desastres e de reconstrução, e se dá de forma multissetorial e nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal - com ampla participação da comunidade.

A ação organizada de forma integrada e global do SINDEC proporciona um resultado multiplicador e potencializador, muito mais eficiente e eficaz do que a simples soma das ações dos órgãos que o compõem.

Todos os órgãos do SINDEC têm atribuições, mas a atuação do órgão municipal de defesa civil, Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – COMDEC é extremamente importante, tendo em vista que os desastres ocorrem no município.

O município deve estar preparado para atender imediatamente a população atingida por qualquer tipo de desastre, reduzindo perdas materiais e humanas, fato que constatamos diariamente pela mídia. Daí a importância de cada município criar a sua COMDEC.

Há uma grande diversidade de desastres naturais, humanos e mistos, conforme classificação adotada pelo Sistema Nacional de Defesa Civil e aprovada pelo Conselho Nacional de Defesa Civil, a Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos – CODAR.

A realidade brasileira, neste contexto de desastres, pode ser caracterizada pela freqüência dos desastres naturais cíclicos, especialmente as inundações em todo o País, seca na região Nordeste e um crescente aumento dos desastres humanos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais.

Num cenário de extensão continental, com cerca de 8,5 milhões km2, 7.367 km de litoral banhado pelo Oceano Atlântico e 182 milhões de habitantes, o Brasil apresenta-se com características regionais de desastres, onde os desastres naturais mais prevalentes são:

Região Norte - incêndios florestais e inundações;
Região Nordeste - secas e inundações;
Região Centro-Oeste - incêndios florestais;
Região Sudeste – deslizamento e inundações;
Região Sul – inundações, vendavais e granizo.

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

O que é situação de emergência em caso de desastres?
É o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e superáveis pela comunidade afetada.

O QUE É UM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA?

O que é um estado de calamidade pública em caso de desastres?
É o reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade e à vida de seus integrantes.
Desastre - Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.

Como saber se é uma situação de emergência ou estado de calamidade pública?

Para a caracterização da Situação de Emergência ou de Estado de Calamidade Pública, faz-se necessário analisar os fatores preponderantes e os fatores agravantes.
Os critérios preponderantes estão relacionados com a intensidade dos danos (humanos, materiais e ambientais) e a ponderação dos prejuízos (sociais e econômicos). Para esta análise, não servem os critérios absolutos, baseados na visão subjetiva da pessoa. Não servem os modelos matemáticos, pois a realidade é extremamente complexa, com inúmeras variáveis relacionadas com o fenômeno e com o cenário e a vulnerabilidade das pessoas e instalações expostas, que interferem no impacto do desastre.

Nessa avaliação, buscam-se critérios relativos, que levam em conta o impacto sob a ótica da coletividade. É mais importante que pessoal, além de ser mais precisa, útil e racional. Pois do ponto de vista da pessoa atingida, todo desastre tem a mesma importância, avaliação que não deve ser considerada para classificá-lo.

Há que se fazer a análise das necessidades relacionadas com todos os recursos: humanos, materiais, institucionais e financeiros, comparando com a análise das disponibilidades relacionadas com esses mesmos recursos. Recomenda-se a análise de uma equipe técnica especializada.
Quem declara situação de emergência ou estado de calamidade pública?

A declaração de situação de emergência ou estado de calamidade pública é competência do Governador do Distrito Federal ou do Prefeito Municipal (Art. 17 do Decreto nº 5.376 de 17 de fevereiro de 2005) e é feito mediante decreto.

Como se declara situação de emergência?

Por meio de um Decreto de Declaração de Situação de Emergência. (Modelo de Decreto para a Declaração de Situação de Emergência )

Quando se declara situação de emergência?

Quando da ocorrência de desastre natural, humano ou misto, em uma área do município, determinando a necessidade do prefeito declarar situação de emergência ou estado de calamidade pública, para ter efeito "na alteração dos processos de governo e da ordem jurídica, no território considerado, durante o menor prazo possível, para restabelecer a situação de normalidade".
A decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública não é e não deve ser feita com o objetivo único de recorrer aos cofres do Estado ou da União, para solicitar recursos financeiros.

fONTE: WWW.DEFESACIVIL.GOV.BR

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

HAITI: PAÍS MAIS POBRE DE TODO O MUNDO OCIDENTAL


O Haiti ocupa o oeste da ilha de Hispaniola (a República Dominicana situa-se na porção oriental da ilha), no mar do Caribe. Seu relevo é montanhoso e a agricultura é a base da economia. É a nação mais pobre do continente americano e apresenta uma das mais elevadas densidades populacionais do mundo. O Haiti apresenta duas planícies montanhosas, que fecham o Golfo de Gonaives e são separadas por vales e outras planícies. A região sul é montanhosa, e lá está localizado o ponto mais alto do país, o Pico La Selle. O rio mais importante de todo o território haitiano é o Artibonite, que se origina na península do norte. Seu clima é tropical, caracterizado pela pouca variação de temperatura nas estações do ano. A temperatura média anual gira em torno de 27ºC e chuvas caem em maior quantidade nas zonas montanhosas.

Os idiomas adotados no Haiti são o francês e o créole. Noventa e cinco porcento da população é negra, sendo os 5% restantes mulatos e brancos. Ainda que haja uma força de trabalho estimada em 3,6 milhões, há escassez de mão-de-obra qualificada, e o índice de analfabetismo é de 47,1%. O Haiti sofre com uma altíssima taxa de desemprego e subemprego; mais de dois terços da população em empregos informais.

É a nação mais pobre do continente americano e apresenta uma das mais elevadas densidades populacionais do mundo (299,27 habitantes por km2).
Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa. Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.

Atualmente sua economia encontra-se destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre, sendo o mais pobre da América e de todo Hemisfério Ocidental.

50,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 51 anos.


FONTE: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/haiti/haiti.php

ENTENDA COMO OCORREM OS TERREMOTOS

TERREMOTO NO HAITI


Foi um terremoto muito superficial, pois aconteceu na crosta terrestre, a 10 km de profundidade. Não foi em absoluto um terremoto de subducção (deslizamento da margem de uma placa da crosta terrestre por baixo da margem de outra) como acontece geralmente nas Antilhas. Este foi um tremor que se chama de deslocamento, no qual acontece um movimento horizontal.

Aconteceu no limite norte da placa das Antilhas com a placa norte-americana. O epicentro foi pouco profundo e provocará muitos danos. Para um tremor de deslocamento não é uma profundidade anormal. Os sismos de deslocamento podem liberar grandes energias.

O terremoto foi superficial e também aconteceu no meio da cidade, portanto, forçosamente trará enormes danos. As construções são certamente muito precárias e não necessariamente de boa qualidade.

fONTE: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/saiba-por-que-terremoto-no-haiti-foi-devastador-20100113.html

TERREMOTO NO HAITI 2

O terremoto de magnitude 7 na escala Richter, o pior no país em dois séculos, ocorreu às 16h53 de terça-feira (19h53 de Brasília), com epicentro a apenas 15 quilômetros da capital.

Segundo Roger Searle, professor do Departamento de Ciências Geológicas da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, a energia liberada pelo tremor foi equivalente à explosão de meio milhão de toneladas de dinamite.

A Cruz Vermelha Internacional estima que até 3 milhões de pessoas tenham sido afetadas pelo terremoto.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/01/14/ult5022u4567.jhtm

CÂMERA DE SEGURANÇA MOSTRA MOMENTO DO TERREMOTO NO HAITI



fONTE: http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/01/14/ult5022u4567.jhtm

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Fotos feitas por satélites mostram fenômenos que ocorrem no planeta.


Observar os fenômenos da natureza bem de perto é uma experiência única. Vê-los de muito longe, com a ajuda de satélites, é ainda mais raro e nos mostra imagens muito bonitas. Confira!

Os ciclones são tempestades com ventos fortes, que surgem sobre mares quentes. Com o movimento de rotação da Terra, o ar da parte de cima da nuvem gira em uma direção e o da parte de baixo em outra. O vento forma o ciclone.



Vulcões ativos podem lançar nuvens de gases, vapor de água, cinzas e colunas de fumaça de mais de 5 metros de altura. Esses sinais podem ser um alerta pouco antes de uma erupção com lançamento de lava.




Os especialistas observam as regiões geladas em cada estação do ano. Em muitas áreas polares, quando chega o inverno, nem todo o gelo que derreteu no verão se refaz por causa do aquecimento do planeta.





A concentração de poluentes pode formar nuvens muito densas
que se concentram em certos pontos da atmosfera. Essas nuvens dificultam a saída do calor do Sol, o que acaba deixando o nosso planeta mais quente.




Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/natureza/conteudo_planetinha_488046.shtml

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE CHUVA E CHUVISCO?

Cai do céu o livro "(F)utilidades - Mistérios do Dia-a-Dia Explicados, do carioca Andrei Winograd, lançado pela Matrix Editora. Em um dos capítulos, ele explica que a diferença é dada pela intensidade da precipitação, medida em mm (milímetros) por hora, como mostra a tabela abaixo. O registro é feito por um pluviômetro (aparelho semelhante a um funil, que coleta a água que cai em determinado lugar).

Chuva fraca: precipitação entre 1,1 mm e 5,0 mm por hora ou 0,8 mm em 10 minutos

Chuva moderada: precipitação entre 5,1 mm e 60 mm por hora ou 6 mm em 10 minutos

Chuva forte: precipitação acima de 60 mm por hora ou de 10 mm em 10 minutos

Chuva inapreciável: traço de precipitação cuja quantidade não pode ser registrada nos pluviômetros por não ser acumulada ou por ter desaparecido por evaporação

Chuvisco fraco: precipitação inferior a 0,3 mm por hora. Visibilidade superior a 1.000 metros

Chuvisco moderado: precipitação entre 0,3 mm e 0,55 mm por hora. Visibilidade entre 500 e 1.000 metros

Chuvisco forte: precipitação superior a 0,55 mm por hora. Visibilidade inferior a 500 metros

Chuvisco inapreciável: chuva composta de gotículas finas, leves e pequenas que ocasionalmente flutuam no ar. Quando atinge o solo, não o umedece completamente.

O autor também dá informações curiosas sobre o tempo. O diâmetro médio das gotas de chuva é de um a dois milímetros. Mas o Brasil bateu um recorde. Foi observada uma gota com diâmetro de um centímetro (10 mm). O recorde anterior (8,8 mm) foi verificado no Havaí em 1986.

"Essas supergotas foram registradas por equipamentos instalados em aviões de pesquisa que voavam por dentro de nuvens. Cientistas suspeitam que a formação de supergotas tenha relação com queimadas ocorridas no Brasil. Os pingos se formariam pela condensação de água em contato com partículas em suspensão na fumaça das queimadas", escreve Winograd.

Já a poluição das metrópoles, cada vez mais tomadas por veículos, é apontada como uma das razões de outro fenômeno: na costa atlântica dos EUA, a chance de chover nos sábados é 22% maior do que na segunda-feira, diz pesquisa da Universidade do Arizona.

"Partículas vão se acumulando no ar ao longo da semana, o que facilitaria a formação de nuvens e, consequentemente, a ocorrência de chuvas nos dias não úteis. Você não terá esse problema se morar no deserto do Atacama, no Chile, cuja média pluviométrica é de 0,76 mm. A região já ficou 14 anos sem chuva", informa o autor.


"(F)utilidades Mistérios do Dia-a-Dia Explicados"
Autor: Andrei Winograd
Editora: Matrix
Páginas: 184
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha

Fonte:
Http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u677023.shtml

domingo, 10 de janeiro de 2010

OCUPAÇÃO DO LITORAL AGRAVA OCORRÊNCIA DE CATÁSTROFES


Se tivesse aplicação retroativa, o decreto federal número 5.300, de dezembro de 2004, colocaria na ilegalidade boa parte da área urbanizada da orla marítima brasileira.

Com atraso em relação a países desenvolvidos e a vizinhos latino-americanos, o decreto estabeleceu pela primeira vez os limites a serem respeitados das praias e outros ecossistemas, como dunas, falésias, costões, lagunas e manguezais.

O decreto regulamentou, 16 anos depois, o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), criado em 1988.

Suas disposições são até "flexíveis" em demasia, na opinião do veterano geógrafo Dieter Muehe, professor aposentado da UFRJ que colaborou com o Ministério do Meio Ambiente na produção do "Macrodiagnóstico da Zona Costeira", série de mapas que localizam os pontos de risco nos 8.698 km do litoral do país.

Muehe critica o fato de a "linha do preamar [maré alta]" ser mencionada como um dos pontos a partir do qual pode ser contada a distância de 50 m entre as praias e as construções, nas áreas já urbanizadas. Nas regiões ainda sem urbanização, a distância fixada é de 200 m.

Segundo o geógrafo, a linha da maré alta é variável demais para servir como marco, ainda mais num litoral em que boa parte do fundo marinho tem baixa declividade, o que o torna mais sensível a eventual aumento do nível do mar. Na Grécia, a distância chega a 500 m. França, Turquia, Suécia e Noruega adotaram o limite mínimo de 100 m.

Foi nesse meio século que se ergueu a maioria das barbaridades, ignorando o hoje sacramentado princípio de que "a praia é a barreira mais eficiente para conter a ação das ondas" .

"Toda a ocupação foi intuitiva, feita com ignorância. Hoje devemos usar o conhecimento para errar menos", diz.

Além de Fortaleza e do Rio, Rosman cita maus exemplos nas orlas de Maceió, Aracaju, pedaços da praia da Boa Viagem, no Recife, onde há "edifícios com a onda no pé", e o trecho litorâneo do Paraná que vai de Matinhos a Paranaguá, "um convite ao suicídio coletivo", com o casario separado das águas do mar por ruas ou avenidas, protegidas por muros de concreto e pedra.

Ao contrário da areia, explica, que dissipa o efeito das ondas e vai sendo movimentada ao longo da praia, em ciclos que tendem à estabilidade, esses paredões refletem essa energia. A estrutura de suposta contenção acaba danificada e a praia, ainda mais erodida, com sua areia carregada para bancos submersos.

No caso das baixadas costeiras e sistemas de lagunas, jovens em termos geológicos, Rosman diz que os seguidos aterros e construções tendem a reforçar a tendência de rebaixamento desses terrenos.

Em estudo de 2007 sobre o litoral fluminense, ele sugeriu a retirada da população de áreas como essas, que seriam usadas para lazer em tempo seco e transformadas em "piscinões naturais" quando ocorressem marés altas e chuvas fortes, evitando o alagamento.


fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u677062.shtml

sábado, 9 de janeiro de 2010

SAIBA O QUE FAZER COM O LIXO DOMÉSTICO

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.

Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.

Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.

A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ambiente/lixo/index.jhtm

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

ALGUNS DADOS GEOGRÁFICOS DO MUNDO:

Aspectos sociais
- 6,2 bilhões de habitantes
- 85% vivem em áreas urbanas do mundo em desenvolvimento
- população mundial aumenta 200.000 pessoas/dia
- 2 bilhões de pessoas desnutridas (6000 morrem ao dia)
- 1,3 bilhão de pessoas sem acesso a água
- 2,9 bilhões sem acesso a saneamento (5500 mortes/dia)
- 2,8 bilhões de pessoas em pobreza ou miséria absoluta
- 12% das pessoas nos países ricos em pobreza
- 33 milhões de norte-americanos vivem em pobreza
- 77 milhões de norte-americanos não tem acesso à saúde
- 500 mais ricos possuem o mesmo que 3,1 bilhões de pessoas
- 1% da população americana detém 73% das riquezas

Recursos hídricos

- consumo atual está 20% além da capacidade de reposição
- 90% da água potável para consumo humano está poluída
- 75% dos rios foram submetidos a intervenções e barragens

Desmatamento

- 66,7% das florestas tropicais foram destruídas
- 75% das florestas temperadas foram destruídas
- EUA e Europa destruíram 99% das suas florestas
- no mundo: 1 minuto = 21 hectares de florestas (42 campos de futebol)
- na Amazônia: a cada 10 segundos um campo de futebol é destruído

Desertificação do mundo

- 1 minuto = 50 toneladas de solo fértil levada pelo vento
- 1 minuto = 11,4 hectares de solo fértil vira deserto (23 campos de futebol)
- 21 milhões de hectares já não oferecem retorno econômico

Espécies animais

- 11 das 17 reservas pesqueiras oceânicas entraram em colapso
- em extinção: 25% dos mamíferos, 12% das aves, 25% dos répteis


FONTE:http://www.pick-upau.org.br/mundo/sma_oficinas_reciclagem/meio_ambiente_oficina_reciclagem.htm

ALGUMAS VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO VIDRO:


O vidro não deforma e é pouco suscetível a mudanças de temperatura. É mais higiênico que o plástico e conserva o aroma e o sabor dos alimentos. Não gera substâncias tóxicas e é mais fácil de ser reciclado.


VEJA ALGUMAS ATITUDES QUE VOCÊ PODE DESENVOLVER PARA REDUZIR O IMPACTO DOS RESÍDUOS:

NO TRABALHO:
- Invista e apóie a coleta seletiva
- Produza e forneça produtos duráveis
- Cumpra a legislação ambiental do país
- Colabore na conservação dos recursos naturais
- Faça parcerias com organizações não-governamentais e cooperativas de catadores
- Quando possível, Utilize os dois lados do papel
- Faça cópias e impressões nos dois lados do papel
- Apóie projetos de coleta seletiva

NA ESCOLA:
- Introduza o tema reciclagem e coleta seletiva nas disciplinas
- Promova cursos sobre o reaproveitamento de materiais
- Divulgue iniciativas sustentáveis
- Conscientizar os alunos sobre a necessidade da reciclagem
- Estimule atitudes que possam ser desenvolvidas coletivamente
- Implante um sistema de coleta seletiva nas áreas comuns

EM CASA:
- Reduza o consumo e evite o desperdício
- Prepare seu lixo para a coleta seletiva
- Participe de discussões sobre o destino do lixo em seu bairro ou condomínio
- Prefira produtos não descartáveis
- Faça doação de roupas, brinquedos, móveis e outros produtos que não utiliza mais

FONTE: http://www.pick-upau.org.br/campanhas/tempo_reciclagem/tempo_reciclagem_vamos_agir.htm

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

VAMOS RECICLAR!


Embalagens PET demoram mais de 100 anos para se degradarem.Reduzir a produção de lixo, modificar hábitos de consumo, comprar produtos duráveis e consumir apenas o necessário.
Reutilizar o máximo possível de materiais e produtos, aumentando sua duração. Reciclar o maior número possível de embalagens e recuse produtos que agridam o meio ambiente.

Cerca de 1 milhão de sacos plásticos são consumidos por minuto no mundo, são quase 1,5 bilhão por dia e mais de 500 bilhões por ano. Só no Brasil, a cada mês, são distribuídos 1 bilhão de sacos plásticos em supermercados. Isso corresponde, por mês, a 66 sacolas plásticas para cada brasileiro e cerca de 80% desse total viram “sacos de lixo” nas casas.



PENSE E RECICLE!

A cada 1000 kg de papel reciclado, evita-se, em média, a derrubada de 15 a 30 árvores adultas, que podem levar anos para crescer. A cada 100 toneladas de plástico reciclado, economiza-se cerca de 1 tonelada de petróleo e 90% de energia elétrica. Reciclando dez porcento do vidro a economia de energia chega a 4% e o consumo de água a 10%.
As vantagens da reciclagem são muitas, mas acima de tudo, ela melhora a qualidade de vida, minimiza os efeitos da poluição no planeta, gera emprego e renda, além de valorizar as empresas ambientalmente corretas.

DESTINO CORRETO PARA APARELHOS USADOS



Seja um consumidor consciente! Evite trocar de celular a cada novo lançamento, muitas vezes a tecnologia avança mais rápido que a durabilidade de seu aparelho. Ao trocar de aparelho, não esqueça de deixar o antigo na mesma loja que efetuar a compra. Jamais jogue as baterias no lixo comum.



domingo, 3 de janeiro de 2010

GRIPE SUÍNA

Segundo o secretário de Saúde do Paraná, Gilberto Martin, o vírus continua circulando no estado. “A população deve manter os cuidados e hábitos adquiridos durante o inverno, quando eram registrados mais casos da doença. A diferença é que agora a sobrevida do vírus no meio ambiente é mais curta, circula de 20 a 30 minutos, ao contrário do inverno, quando ele sobrevive até oito horas”. Segundo Gilberto Martin, com isso, a transmissibilidade é menor, mas a circulação do vírus ainda é intensa.
Juntamente com outros estados da Região Sul, o Paraná articula junto ao governo federal a prioridade no recebimento das doses da vacina contra a nova gripe. O Ministério da Saúde adquiriu 83 milhões de doses, que começam a chegar neste mês.

O secretário defende que a maior parte das doses seja destinada aos estados que mais registraram casos da doença. Martin lembra que atualmente, no Hemisfério Norte, que tem sido observado pelos países do Hemisfério Sul para acompanhar a evolução da nova gripe, a vacina já está sendo aplicada com sucesso.

As ações do Paraná no enfrentamento da pandemia têm servido de exemplo para outros estados e países, que têm procurado as autoridades da área de saúde para discutir o assunto. “Fomos o primeiro estado a manipular a solução oral para o tratamento infantil e o primeiro a ter os exames descentralizados para o Laboratório Central do Estado (Lacen). Com a descentralização dos exames, pudemos ter o real cenário da epidemia e, com isso, conseguimos planejar as ações com mais assertividade”, explicou.

O Lacen Paraná está fazendo o sequenciamento genético do vírus Influenza H1N1. Foi o terceiro laboratório do Brasil a receber autorização do Ministério da Saúde. Os primeiros resultados revelaram que o vírus que circula no Paraná é muito semelhante aos demais identificados em outras regiões onde ocorreu a epidemia. Não foi identificada nenhuma mutação significativa que diferencie o vírus que circula no estado do que está em outros países.


Fonte: http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/12/22/materia.2009-12-22.1809764253/view

EL NIÑO

O El Niño é um fenômeno climático, de caráter atmosférico-oceânico, em que ocorre o aquecimento fora do normal das águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial. As causas deste fenômeno ainda não são bem conhecidas pelos especialistas em clima.

Este fenômeno costuma alterar vários fatores climáticos regionais e globais como, por exemplo, índices pluviométricos (em regiões tropicais de latitudes médias), padrões de vento e deslocamento de massas de ar. O período de duração do El Niño varia entre 10 e 18 meses e ele acontece de forma irregular (em intervalos de 2 a 7 anos).


Efeitos do El Niño

- Os ventos sopram com menos força na região central do Oceano Pacífico;

- Acúmulo de águas mais quentes do que o normal na costa oeste da América do Sul;

- Diminuição na quantidade de peixes na região central e sul do Oceano Pacífico e na costa oeste dos Canadá e Estados Unidos;

- Intensificação da seca no nordeste brasileiro;

- Aumento do índice de chuvas na costa oeste da América do Sul;

- Aumento das tempestades tropicais na região central do Oceano Pacífico;

- Secas na região da Indonésia, Índia e costa leste da Austrália;

- Muitos climatologistas acreditam que o El Niño possa estar relacionado com o inverno mais quente na região central dos Estados Unidos, secas na África e verões mais quentes na Europa. Estes efeitos ainda estão em processo de estudos.

Curiosidades:

- O termo El Niño é de origem espanhola e se refere a Corrente de El Niño. O nome foi dado por pescadores da costa do Peru e Equador, pois na época do Natal a região costuma receber uma corrente marítima de águas quentes. Por aparecer no período natalino, El Niño (O Menino) Jesus foi homenageado, pelos pescadores, com o nome do fenômeno climático. O termo popular foi adotado também pelos climatologistas.

- Quando o fenômeno é inverso, ocorrendo um resfriamento fora do normal na águas da região equatorial do Oceano Pacífico, dá-se o nome de La Niña


http://www.suapesquisa.com/geografia/el_nino.htm

EL NIÑO INFLUENCIA AUMENTO DE CHUVAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL


Já foi confirmado o início de uma fase de aquecimento das águas do oceano Pacífico Equatorial com indicação e previsão de um novo episódio de El Niño, que deve influenciar o comportamento do clima no decorrer do segundo semestre de 2009 e no início de 2010.

Na Região Sul do Brasil, o El Niño está associado a chuvas acima da média e redução do risco de estiagens prolongadas durante o verão.


http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=50776

2010: ANO DE COPA DO MUNDO



FONTE: http://http://www.youtube.com/watch?v=zkJjGzLOUUI

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

COP 15: EVENTO ENCERRADO

A meta de redução de emissões para os países desenvolvidos deve ser de 80% até o ano de 2050, mas não há qualquer meta para 2020, apenas a intenção de manter o aumento de temperatura do planeta até dois graus.

Em termos de financiamentos, devem ser liberados 10 bilhões por ano até 2012, chegando a 100 bilhões em 2020. Os países deveriam fazer inventários de emissões de dois em dois anos, sendo que a verificação seria feita por meio de "consultas internacionais e análise", um termo criado para que o procedimento não seja intrusivo e não se sobreponha à soberania do país, o que era uma das preocupações da China.

Pode ser que haja uma COP 15,5 em Bonn, na Alemanha, em junho, ou as discussões para o tão sonhado acordo Legally Binding ficarão mesmo para dezembro de 2010, no México.

http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/diretodecopenhague/quase-fim-213979_post.shtml

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

COP 15

O evento “Monitoramento das emissões de carbono e da governança para a implantação de REDD”, realizado nesta quinta-feira, em Copenhague, pelo Imazon, reuniu organizações de diversos países para discutir mecanismos que garantam o sucesso das iniciativas de REDD.


O encontro – que contou com a presença de mais de 100 conferencistas – aconteceu durante a COP15, em um evento promovido pelo próprio Imazon, e ressaltou a importância da implantação de mecanismos de REDD no mundo, uma vez que cerca de 17% a 19% das emissões globais resultam de práticas de desmatamento, degradação e uso da terra. Durante a reunião, os especialistas enfatizaram que, apesar de sua importante contribuição para a redução das emissões, o REDD só será eficaz se houver uma ampla e frequente disponibilização dos dados sobre a situação das florestas e, também, um contínuo monitoramento da governança, para saber se os recursos de REDD estão sendo usados, de fato, em benefício do meio ambiente e da comunidade. Para isso, segundo os representantes das organizações, os países devem contar com: – a coordenação eficaz de diferentes órgãos do governo; – o fortalecimento das instituições responsáveis pela proteção da floresta – e a ampla participação da sociedade civil.

REDD - Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação
Mecanismo para recompensar os países detentores de florestas que evitem o desmatamento e a degradação e em que a conservação florestal trabalha em favor do equilíbrio do clima. No REDD, remuneram-se as emissões evitadas de carbono, por meio da doação de recursos ou pela geração de créditos de carbono negociados em mercado.

fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/redd-cop15-imazon-desmatamento-degradacao-floresta-519370.shtml

domingo, 13 de dezembro de 2009

LINK - SISTEMA BINÁRIO EM MARINGÁ

Sistema Binário será implantado no mês de janeiro de 2010 em Maringá.
A Prefeitura tem se esforçado para melhorar o trânsito em nossa cidade.

sábado, 12 de dezembro de 2009

CALÇADA ECOLÓGICA NA SUPER VIA


O primeiro trecho da via expressa que margeia a linha férrea rebaixada, no Centro de Maringá, entre as avenidas Pedro Taques e Tuiuti, será aberta ao trânsito na segunda-feira (14). A chamada Supervia Leste-Oeste é o primeiro trecho da nova avenida,tem 1,8 km e vai aliviar o tráfego das avenidas Colombo, Mauá, Bento Munhoz e Brasil.

A supervia terá calçadas com quatro metros de largura, pistas para automóveis e uma ciclovia 3 metros de largura.


Fonte: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/232149/newsletter

SUZANA KAHN: SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE



"A ATMOSFERA NÃO TEM NACIONALIDADE E O MUNDO É UM SÓ."

"QUANDO AS NAÇÕES RICAS AJUDAM OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO A MUDAR SEU PADRÃO DE CRESCIMENTO ESTÃO AJUDANDO A SI MESMAS."

A secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn, falou sobre as expectativas em relação às negociações em Copenhague. Ela, que também é cientista da área de transportes e prêmio Nobel 2007 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC):

"São otimistas, mas realistas. O debate não se encerrará na Dinamarca. Esse é na verdade ao ponto de partida, pois na sequência temos a fase de detalhamento e implementação desse redirecionamento da economia mundial."

PROJETO RIOS VOADORES É APRESENTADO NA COP15

Nesta sexta-feira, 11 de dezembro, mais um evento paralelo foi destaque na Conferência do Clima. O projeto Rios Voadores foi apresentado pelo seu coordenador, Gérard Moss , às 11h, no Espaço Brasil, Hall C7, Bella Center.
O objetivo do projeto é entender como funcionam os processos meteorológicos no Brasil, acompanhando a trajetória dos ventos em um pequeno monomotor. No percurso são coletadas amostras do vapor de água que é transportado pelas massas de ar.
O objetivo do projeto é entender como funcionam os processos meteorológicos no Brasil
A quantidade de vapor de água transportada pelas massas de ar existentes de norte a sul do País é um verdadeiro rio que “viaja” pelo céu e que pode chegar a volumes inimagináveis e alcanças a mesma ordem de grandeza da vazão do Rio Amazonas, o maior do mundo, com 200.000 m³ de água por segundo. Por essa razão, o nome do projeto é Rios Voadores.
As informações podem mostrar até que ponto o desmatamento da região amazônica poderá afetar o clima no restante do Brasil e de que forma tal degradação alterará o ciclo hidrológico, principalmente em outras regiões brasileiras. As informações coletadas devem servir para que os modelos usados pelos estudiosos das mudanças climáticas possam validar seus resultados.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

15ª CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O CLIMA

Instalação 'The Pulse of the Earth', perto do centro de convenções onde ocorre a Convenção sobre Mudanças Climáticas, busca chamar a atenção para as consequências do aquecimento global .


(Foto: Reuters/Pawel Kopczynski)

COMEÇA EM COPENHAGUE A CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O CLIMA


“Por favor, ajudem o mundo”. Com este pedido desesperado, começou ontem (7/12) a 15ª Conferência das Partes da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-15) que se estenderá até o próximo dia 18. Apesar das fracas expectativas, os organizadores pressionaram os governos para que cheguem a um acordo que suceda o Protocolo de Quioto, assinado em 1997 e em vigor desde 2005, estabelecendo metas para a redução de gases para depois de 2012.

Em seu discurso inaugural, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Løkke Rasmussen, enfatizou que é possível alcançar esse acordo.

“O aquecimento global não conhece fronteiras. Não discrimina. Afeta a todos nós. E hoje estamos aqui porque todos nos comprometemos a agir”, disse Rasmussen, acrescentando que os dinamarqueses se encarregaram para que a pegada de carbono da conferência seja e menor possível, proibindo água engarrafada e oferecendo quase unicamente alimentos orgânicos.

“Por favor, selem o acordo”, pediu, por sua vez, a prefeita de Copenhague, Ritt Bjerregaard, que se comprometeu para que sua cidade seja a primeira capital mundial neutra em matéria de carbono até 2025. “Muitos de vocês viajaram um longo caminho para chegar aqui. Todos ainda têm um longo caminho pela frente, com trabalho duro e noites sem dormir”, acrescentou.

O presidente do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), Rajendra Pachuri, já passou muitas noites sem dormir por causa do vazamento de alguns e-mails da Universidade de Anglia Oriental, na Grã-Bretanha. Em um escândalo que eclodiu há algumas semanas, diversos centros acadêmicos argumentaram que os cientistas do IPCC manipulavam os dados sobre mudança climática. Isto ameaçou descarrilar as negociações. Pachauri tentou restabelecer parte da reputação do Grupo, vinculado à Organização das Nações Unidas.

“O recente incidente mostra que talvez alguns cheguem ao ponto de realizar atos ilegais, talvez em uma tentativa de desagreditar o IPCC. Mas o Grupo tem antecedentes de avaliações transparentes e objetivas ao longo de 21 anos, elaboradas por dezenas de milhares de cientistas dedicados de todas as partes do mundo”, disse Pachauri.

O secretário-executivo da Convenção Marco, Yvo de Boer, relatou aos delegados a história de Nyi Lay, um menino de 6 anos que perdeu seus pais em um devastador ciclone. De Boer pediu aos participantes para garantirem que milhões de outras crianças possam escapar de semelhante destino. O tempo acabou, disse em sua breve, mas comovedora intervenção. Após dois anos de negociações, chegou o momento de obter resultados, afirmou. Também propôs aportar de imediato US$ 10 bilhões anuais até 2012, e observou que restam apenas oito dias para que os chefes de Estado e de governo cheguem a Copenhague para alcançar um acordo.

“Façam-no de maneira simples”, disse de Boer em uma entrevista no domingo em Bella Centre, local que foi cercado pelo temor de eventuais bombas. “O que precisamos depois desta COP-15 é uma ação imediata no terreno. Para que isso ocorra, os países ricos têm de listar suas ambições em matéria de redução de emissões e assumir compromissos financeiros significativos. As nações em desenvolvimento precisam indicar claramente o que acontecerá com as emissões de suas economias emergentes”, afirmou, acrescentando que é isso o que pede par ao Natal.

Sob nenhum conceito pode haver um acordo em que se substitua o apoio Norte-Sul já existente por financiamento para combater a mudança climática, mudando o nome dos fundos de assistência oficial ao desenvolvimento ou aos destinados a cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, disse de Boer. O financiamento para mitigação, adaptação e transferências de tecnologia tem de ser “reais, significativas, imediatas e adicionais”, enfatizou. Também pediu urgência ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que vá a Copenhague com “dinheiro significativo”.

Washington parece inclinado a reduzir entre 17% e 20% suas emissões em relação a 2005. Mas, os críticos afirmam que isto não é suficiente. A ministra dinamarquesa de Clima e Energia, Connie Hdegaard, que preside a COP-15, foi categórica.
FONTE: www.tnsustentavel.com.br

sábado, 5 de dezembro de 2009

COMO PROTEGER-SE DE RAIOS DURANTE UMA TEMPESTADE


Nesta época do ano são comuns as tempestades de verão com CHUVA forte, relâmpagos e trovões assutadores.

Mas será que é possível nos PROTEGERMOS do perigo que representam os que atingem a terra? Sim, é possível. Veja a seguir algumas dicas.

  • EVITAR lugares descampados, como praias e campos. Se estiver em local ABERTO, o ideal é ficar AGACHADO mas não deitado. Não ficar dentro de PISCINA ou do mar. Não usar telefone fixo, CELULAR ou outro aparelho de COMUNICAÇÃO. Não ficar perto de CERCAS, redes ou objetos de Metal. RETIRAR os aparelhos ELETRÔNICOS das tomadas. Alguns locais seguros são: casa ou outra CONSTRUÇÃO, carros com as JANELAS fechadas.Alguns locais INSEGUROS são quiosques, postes, ÁRVORES e locais altos (como MONTANHAS).

sábado, 28 de novembro de 2009

PROJETO INCREMENTA CALÇADAS ECOLÓGICAS EM MARINGÁ


Das 35 mil árvores existentes nos passeios de Maringá, cerca de 7 mil estão condenadas, segundo levantamento realizado pelo Instituto da Árvore. O professor do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Basílio Bacarin, primeiro presidente da entidade, propõe uma forma de substituir as árvores condenadas por novas plantas, assegurando suas condições de crescimento.

Com o apoio financeiro de três empresas da cidade - Sicoob, Imobiliária Pedro Granado e Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) - um trecho da Avenida Lauro Werneck e da Rua São João, no Jardim Universitário, passarão por reforma paisagística a partir de janeiro do próximo ano.


Os passeios dessas vias serão adequados à lei municipal 335/99, que criou os modelos de calçadas ecológicas. A legislação determina que o proprietário do imóvel reserve um trecho de 90 centímetros de largura para vegetação rasteira, na zona central, e de 120 cm de largura para imóveis localizados nos bairros. A proposta do professor Bacarin, que conta com o apoio da Prefeitura de Maringá e da reitoria da UEM, incrementa a lei municipal com aspectos paisagísticos e de sustentabilidade para as plantas.

Segundo Bacarin, ao lado de cada árvore condenada existente nos trechos, será colocada uma nova muda. Para que a planta cresça sem concorrência pela luz do sol, a copa da árvore condenada será podada. Na parte central dos trechos de gramado serão plantadas flores.

Em alguns pontos da calçada ecológica serão criados sumidouros, com o objetivo de aumentar a absorção de água pelas gramíneas e a novas árvores, além de diminuir o fluxo de enxurrada, que acabariam nas galerias pluviais. “Com menos água de enxurrada, o projeto contribui para a redução da erosão urbana”, explica Bacarin.

A fase experimental do projeto será custeada pelos patrocinadores e executada pelos internos da Casa Nossa Senhora da Anunciação, do distrito de Iguatemi.

Andarilhos e outros adultos acolhidos pelo abrigo receberão um salário, alimentação e transporte para retirar parte do pavimento das calçadas, preparar e plantar mudas de árvores e de gramíneas, que serão plantadas nos passeios.

A Prefeitura também poderá encaminhar pessoas atendidas pelo programa Portão da Inclusão, para que também ganhem um salário com a atividade de intervenção paisagística. “Tirar as árvores condenadas é fácil. O problema é substituí-las, já que precisamos desses vegetais para garantir um ambiente muito melhor”, afirma Bacarin.

As árvores contribuem com a redução da temperatura ambiente, controle no nível de umidade do ar e absorção dos ruídos da cidade. A Prefeitura sugere que alguns troncos condenados sejam mantidos e transformados em esculturas de madeira.

Fonte: O Diário, 28/11/2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

COMBATE AO CÂNCER DE MAMA

Termina hoje em Maringá a semana de atividades realizadas para o combate ao câncer de mama. O dia 27 de novembro foi intitulado também como “Um Dia Para Salvar Vidas” ou o Dia de Luta Contra o Câncer de Mama no Paraná, criado através do projeto de lei número 14.854 de junho de 2005, de autoria da deputada estadual Cida Borghetti (PP).

“Todos os anos nós promovemos um encontro de primeiras-damas aqui na Assembleia Legislativa para incentivar que as esposas de prefeitos promovam campanhas de prevenção ao câncer de mama em seus municípios”, comenta a deputada.A campanha, em todo o Estado, tem por objetivo salvar vidas através da prevenção, ou seja, se a doença for detectada no estágio inicial, a mulher tem mais de 90% de chance de cura. Além disso, é uma maneira de conscientizar a população quanto à importância dos exames preventivos e incentivar as mulheres a fazerem a prevenção anualmente.

Neste dia de luta contra a doença, cabe ao poder público realizar campanhas, exames e outras ações, visando reduzir o índice de mortalidade por câncer de mama que, anualmente, no Brasil, diagnostica 40 mil mulheres com a doença, sendo que este tipo de câncer é o de maior taxa de mortalidade entre o sexo feminino.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, desde 2001, o Paraná registra mais de 500 óbitos, por ano, em decorrência da doença e a maioria dos casos acontece porque o tumor é diagnosticado em estágio muito avançado. Em 2008, 680 mulheres paranaenses morreram em decorrência do câncer de mama que, quando tratado na fase inicial, a possibilidade de cura chega a 95%. Anualmente, são registrados 3 mil novos casos de câncer de mama no Estado.

No País, o câncer de mama é o que mais causa mortes entre as mulheres e a estimativa do ano passado e válida também para 2009 é que ocorram cerca de 466.730 novos casos desse tipo de câncer. Os cânceres de mama e de colo do útero são os tipos que mais atingem as mulheres e estima-se que deste total cerca de 49 mil serão câncer de mama e as regiões sul e sudeste apresentam a maior incidência da doença.

fonte:http://www.maringamais.com.br/?pag=noticias_maislidas&id=3874

RIO 2016


O
O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO PELO MEIO AMBIENTE?
O

ÁRVORES EM PERIGO

Árvores ameaçadas de extinção saltam 4 vezes desde 92 no Brasil.

O desmatamento, as queimadas e a favelização foram os principais motivos para o aumento de quatro vezes na quantidade de espécies de árvores ameaçadas de extinção no Brasil nos últimos 16 anos, a maior parte na Mata Atlântica, informou o Ministério do Meio Ambiente.

Ao menos 472 espécies correm o risco de desaparecer dos biomas brasileiros nos próximos anos, sendo 276 delas encontradas principalmente na área que restou da Mata Atlântica, de acordo com a nova lista de espécies da flora nacional ameaçadas.

A lista oficial anterior de árvores ameaçadas datava de 1992, com 108 espécies. Outras 1.079 espécies nacionais ainda podem estar ameaçadas de extinção, porém não foram incluídas por enquanto na lista devido à falta de informação suficiente.

Assim como já é feito sobre a Amazônia, a Mata Atlântica, o Pantanal, o Cerrado, a Caatinga e o Pampa também passarão a ser monitorados via satélite, o que permitirá um cenário mais amplo do desmatamento no país.

O Sudeste brasileiro, onde fica maior parte dos 8,5 por cento que sobraram da Mata Atlântica, é a região com o maior número de espécies ameaçadas, com 348, seguido por Nordeste (168) e Sul (84).

fonte: UOL notícias

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

MANUTENÇÃO DE JARDINS


Muitas vezes, quando sou contratada para fazer um projeto de paisagismo, a primeira questão que o cliente coloca é que “quer um jardim sem necessidade de manutenção”.

Um jardim sem manutenção NÃO EXISTE. Podemos colocar plantas de fácil manutenção, porém ela sempre vai ser necessária.

Quando se contrata um profissional para fazer a manutenção, deve se levar em conta o conhecimento técnico deste profissional. Fazer manutenção não é apenas cortar a grama. Para se manter um jardim bonito e saudável precisamos de muitas etapas.

Nunca contrate o jardineiro ou o paisagista que cobrar o menor valor. O valor cobrado depende da experiência, do tamanho da área, da dificuldade da manutenção. Pesquise sempre sobre o trabalho do profissional a contratar.

O que uma manutenção deve incluir:

- poda da grama, de contenção e de formação, isto inclui galhos e folhas secas, com pragas ou doenças;
- adubação na época certa e em quantidades corretas, pois o excesso de adubo pode matar suas plantas;
- retirada de ervas daninhas e plantas invasivas;
- tratamento fito-sanitário com defensivos em dosagens corretas e com a fórmula certa para cada praga e doença;- aeração do solo;- replantio de mudas;
- rega.

Verifique se as ferramentas estão bem afiadas, pois uma tesoura que mastiga o galho de sua planta pode danificá-la para sempre.

Verifique também se o jardineiro retira as ervas daninhas da grama antes de cortá-la, pois existem os que passam o cortador na grama e apenas no mato, e, como o mato cresce mais rápido, ele surgirá antes mesmo do próximo corte da grama trazendo um aspecto de desleixo ao jardim.

É necessário que exista, além do jardineiro, o acompanhamento técnico do paisagista, principalmente na escolha adequada das mudas a serem replantadas ou das mudas novas que serão acrescidas ao jardim.

Marisa Lima

CATEDRAL DE MARINGÁ VISTA POR OUTRO ÂNGULO

VICE-PRESIDENTE DA AMA.AJAN

"Queremos que todos participem.
É muito importante a participação de todos.
Vamos fazer nossa parte e deixar nossa região bem limpa e arborizada.
Convoco todos os que gostam de ecologia a adotarem uma árvore na avenida José Alves Nendo.
Vamos lá pessoal.
Entre em contato conosco".

CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O CLIMA


Em dezembro, Copenhagen, capital da Dinamarca, sediará a Conferência Mundial Sobre o Clima. Aquele que está sendo considerado como o mais esperado encontro sobre Meio Ambiente das últimas duas ou três gerações.

O evento tem uma ambição de tirar o fôlego: aproximar todas as nações e minimizar as agudas divergências que ainda impactam a criação das bases de um novo ciclo de desenvolvimento do planeta, pautado agora na baixa emissão de carbono.

No engalfinhar de uma quádrupla crise mundial – climática, econômica, pandêmica e energética – a humanidade, através de seus governantes (200 países estarão presentes), será convidada a equacionar sua atual e brutal dependência da energia fóssil. Não é pouco, nem sei se é possível, e nem sei se estarei por aqui para testemunhar a substituição da energia do petróleo por outra, menos preta, menos nociva e menos comprometedora.

Todos estarão olhando para a Dinamarca, e de forma mais concentrada, para Copenhagen. Estarão observando de forma atenta, apreensiva, ansiosa e, eu, pelo menos, de forma esperançosa. Mas essa linda cidade escandinava, com mais de 1,2 milhões de habitantes, além de ser a capital de um país com 99,9% de alfabetização, é também berço de grandes autores. (…)
Não sei o que a cúpula do meio ambiente vai decidir, mas há muito tempo eu já decidi que tão logo possa vou caminhar pelas ruas de Copenhagen, rastrear seus cafés, conhecer suas bibliotecas, seus museus, suas livrarias e conhecer mais de seus grandes autores. Mais do que tudo, já decidi que vou continuar sendo viking, uma viking lutando pelo ar limpo do Báltico e de São Paulo.

Karen Blixen

domingo, 22 de novembro de 2009

VENDAVAL EM MARINGÁ

Cerca de 40 árvores e galhos grandes caíram em decorrência da forte chuva no final da tarde deste domingo (22) em Maringá.

O Corpo de Bombeiros não estava dando conta das inúmeras ocorrência e pouco pode falar com a reportagem, devido aos vários telefonemas.

Segundo eles, as árvores atingiram casas, carros e a rede elétrica em diversos bairros da cidade. "São muitas as ocorrências e estamos atendendo as prioridades", informou um dos atendentes do Corpo de Bombeiros de Maringá.

Algumas regiões de Maringá também ficaram sem energia.

fonte: O Diário de Maringá