Quase toda mediocridade humana pode ser vista, além de outras maneiras, pelo menos sob duas perspectivas.
Na primeira, a mediocridade pode ser interpretada como um “mecanismo de defesa”. A falta de liberdade plena impede as pessoas de opinarem, de agirem sem reservas (de ter uma vida atuante na direção de sua utopia).
O medo de cerceamento dos espaços da produção da vida, faz muitas pessoas “engolirem sapos”. Lembremos o exemplo de Fernando Gabeira em seu livro “O que é isso, companheiro?”.
Na segunda, a mediocridade é fruto da falta de personalidade numa sociedade de massa.
Nesta direção, o grande desafio ontológico é justamente superar a condição de massa das pessoas.
É também, fortalecer uma sociedade civil criativa, que nasça das aspirações populares na busca da autodeterminação. Da mesma forma, o da participação ativa na gestão democrática do poder, nos espaços que o cotidiano nos proporciona, como surge nesta associação sem fins lucrativo. Superamos a mediocridade... Não vamos ser omissos às nossas próprias necessidades.
James Simões de Brito - Presidente da Ama.Ajan
Não entendi nada.
ResponderExcluirverônica