A Secretaria Municipal de Saúde registrou a primeira morte por gripe A em Maringá. Trata-se de um homem de 40 anos, residente em Maringá, que estava internado há dez dias e que morreu ontem à tarde. “A doença já estava confirmada pelos exames laboratoriais. Ele estava internado em estado crítico e não respondia aos medicamentos”, disse o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi.
Até ontem, haviam sido notificados 252 casos na cidade, sendo 12 positivos, 16 negativos. Vinte e seis pessoas estavam internadas e 105 em isolamento domiciliar. Outro paciente está internado em estado crítico por suspeita de gripe suína. Nardi afasta a possibilidade de médicos e enfermeiros terem se contagiado com o vírus A-H1N1. “Todos os profissionais da rede municipal seguem o protocolo mundial de Saúde. Há procedimentos e equipamentos de proteção individual, o que chamam pela sigla de EPIs”, destaca.
O Hospital Universitário, por exemplo, que não é referência no tratamento da nova gripe, já instalou nas portas de entrada recipientes de álcool em gel para que os visitantes façam a assepsia das mãos antes de entrar. Segundo a Assessoria de Imprensa do HU, mesmo não internando pacientes com gripe, várias pessoas procuram o local porque acreditam estar contaminadas. “Essas pessoas são orientadas a procurar o Hospital Municipal, quando residem em Maringá, e quando são de fora, que procurem o Hospital Metropolitano em Sarandi”, explica o assessor de Imprensa, Paulo Pupim. Ele conta que outras ações foram implementadas, como a redução de visitas a pacientes de duas para uma por dia. O objetivo é diminuir a circulação de pessoas no HU. A instituição também cancelou qualquer evento, como cursos e palestras agendadas no hospital.
Fonte: O Diário do Norte do Paraná online - 06/08/09
Até ontem, haviam sido notificados 252 casos na cidade, sendo 12 positivos, 16 negativos. Vinte e seis pessoas estavam internadas e 105 em isolamento domiciliar. Outro paciente está internado em estado crítico por suspeita de gripe suína. Nardi afasta a possibilidade de médicos e enfermeiros terem se contagiado com o vírus A-H1N1. “Todos os profissionais da rede municipal seguem o protocolo mundial de Saúde. Há procedimentos e equipamentos de proteção individual, o que chamam pela sigla de EPIs”, destaca.
O Hospital Universitário, por exemplo, que não é referência no tratamento da nova gripe, já instalou nas portas de entrada recipientes de álcool em gel para que os visitantes façam a assepsia das mãos antes de entrar. Segundo a Assessoria de Imprensa do HU, mesmo não internando pacientes com gripe, várias pessoas procuram o local porque acreditam estar contaminadas. “Essas pessoas são orientadas a procurar o Hospital Municipal, quando residem em Maringá, e quando são de fora, que procurem o Hospital Metropolitano em Sarandi”, explica o assessor de Imprensa, Paulo Pupim. Ele conta que outras ações foram implementadas, como a redução de visitas a pacientes de duas para uma por dia. O objetivo é diminuir a circulação de pessoas no HU. A instituição também cancelou qualquer evento, como cursos e palestras agendadas no hospital.
Fonte: O Diário do Norte do Paraná online - 06/08/09
Nenhum comentário:
Postar um comentário