- rompimento do ciclo da água
- o assoreamento dos rios;
- deslizamento de solo dos morros;
- desaparecimento de espécies vegetais;
- morte e migração de animais.
O governo chinês está erguendo um projeto que promete mudar o cenário local. Trata-se da cidade de Dongtan, que deverá se tornar a primeira cidade ecológica do mundo em 2010.
Gripe suína ultrapassa gripe comum em número de novos casos no mundo
MARISA LIMA NA AMA.AJAN
A Universidade Estadual de Maringá está preparada para produzir o medicamento contendo o princípio ativo Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), utilizado no combate à Gripe A (H1N1).
Contaminações, principalmente em reservas de água potável, colocam em risco saúde pública, seja através da ingestão ou contato com organismos patogênicos, substâncias cancerígenas e tóxicas“A degradação do meio ambiente impacta diretamente na saúde humana, bem como na qualidade de vida”, afirma a médica Telma de Cássia dos Santos Nery, da Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.Segundo ela, “os problemas ocasionados pelos contaminantes químicos ou toxinas presentes na água para consumo humano, derivam do fato de que as microdoses, com características cumulativas e tóxicas, provocam efeitos adversos à saúde ao serem ingeridas por tempo prolongado”. Os principais riscos à saúde humana gerados por estas degradações derivam, basicamente, de dois grupos, segundo a médica: “àqueles relacionados às substancias presentes nos efluentes de grandes áreas urbanas (lixo, esgotos, etc), provenientes de matéria orgânica, e aqueles provocados pelos poluentes de origem industrial, mineração, etc”. Sendo a maior parte dos contaminantes provenientes de atividades urbanas, industriais e agrícolas.Como todas estas atividades atingem diretamente as águas subterrâneas, ainda que menos visíveis e de forma mais lenta que as águas superficiais, elas se tornam disseminadoras dos agentes contaminantes, ampliando a abrangência da área atingida rapidamente. A doutora alerta que “a poluição da água subterrânea tende a ser insidiosa”, sendo necessário um trabalho multidisciplinar para a prevenção, controle e gestão das áreas de saneamento, saúde e meio ambiente. Para isso, especialistas da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, do Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde, além de um representante internacional, farão um debate sobre os ”Riscos à saúde humana decorrentes da contaminação”, durante o I Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo (CIMAS), na Fecomércio, em São Paulo, Capital, dia 17 de setembro. O objetivo, segundo Telma, que será moderadora da mesa redonda, é debater as responsabilidades e ações do poder público na gestão e vigilância do recurso, além de encontrar uma proposta de modelo de gestão mais eficiente para poços de usos particulares, de modo que eles contemplem também ações preventivas e corretivas.Quem tiver interesse em participar do evento, pode fazer a inscrição por meio do site: www.abas.org/cimas
Adriana Zimbarg é a editora chefe do portal http://www.minharua.com/, e é a responsável pelos artigos ligados a cultura. Apesar de seu trabalho ser geralmente ligado ao teatro e analise do contexto histórico de peças teatrais, Contribui conosco dando algumas dicas para você transformar o jardim dos seus sonhos em realidade.
SUPERANDO A MEDIOCRIDADE
No Brasil existem várias Unidades de Conservação: os Parques, as Reservas e as Florestas. Estas áreas foram criadas com o objetivo de proteger seus recursos naturais, sua flora e fauna. O Ibama administra estas áreas, permitindo algumas atividades controladas de lazer, turismo e ensino/pesquisa. Muitos pesquisadores visitam essas reservas para conhecer um pouco mais sobre a natureza, pois cada unidade de conservação ambiental funciona como se fosse uma caixa que guarda e protege um pedaço de nossas florestas. Que tal conhecer uma dessas reservas? Veja no cartograma a que está mais próxima de sua casa!Espécies de árvores plantadas nas principais avenidas e praças de Maringá
Esse projeto ficou pronto em 1947 e em 1949 a Companhia Melhoramentos, convidou o renomado paisagista Dr. Luiz Teixeira Mendes, para arborizar Maringá.

Desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a Campanha "Plante 1 Bilhão de Árvores" é um projeto mundial com o objetivo de encorajar o plantio de árvores nativas e de árvores que são apropriadas ao meio ambiente local, com o apoio de cidadãos e governantes.O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente existe desde 1972 como agência da ONU que catalisa as ações brasileiras e internacionais que visam a proteção do meio ambiente por meio do desenvolvimento sustentável.
Para mais informações acesse o site oficial da Campanha de 1 Bilhão de Árvores.
Vândalos destroem 20% das novas árvores de Maringá Cerca de 20% das mudas de árvores nativas plantadas em Maringá são destruídas por vândalos, que arrancam ou quebram as mudas. As áreas mais atingidas são as avenidas Horácio Racanello Filho, Curitiba e das Indústrias, além da Rua Primo Monteschio, na Zona 2. O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SEMUSP).

Vejam a seguir, uma seqüência de três vídeos explicativos da situação da arborização no município de Maringá.
Manutenção de Jardins

O processo de Assoreamento numa bacia hidrográfica encontra-se intimamente, relacionado aos processos erosivos, uma vez que é este que fornece os materiais que ao serem transportados e depositados darão origem ao Assoreamento. Assoreamento e erosão são dois processos diretamente proporcionais na dinâmica da bacia hidrográfica.
Uma pesquisa realizada por cientistas americanos sugere que a sensação de felicidade resultante da prática de exercícios físicos poderá, no futuro, ser obtida a partir de um comprimido. Segundo os especialistas da Universidade de Yale, o medicamento poderá ser mais uma arma na luta contra a depressão.
A Farmácia Popular do Brasil na Universidade Estadual de Maringá foi inaugurada neste mês de agosto. A iniciativa é uma parceria entre o governo federal/Ministério da Saúde e a UEM.
Você já deve ter olhado e achado bonito as calçada ecológicas. Recentemente, ouvi uma pessoa dizer que não faria. Os motivos principais são: cachorros que fazem coco na grama, além de ter que cortá-las constantemente.Quem já tentou cultivar uma horta em casa e, depois de poucos meses, desistiu dizendo que ela não vai para frente? Eu já passei por isso antes de me formar arquiteta e começar a trabalhar com paisagismo.A horta pode, sim, fazer parte do seu jardim ou de sua varanda, de maneira ornamental ou produzindo temperos e verduras para consumo.A horta precisa estar em um local protegido do sol intenso, precisa ter a terra indicada ao que se deseja produzir e, principalmente, precisa ter a irrigação adequada.
Acredito que esse último item seja o vilão do fracasso de algumas hortas.O vaso ou a jardineira podem ser de madeira, terracota ou até mesmo metal. A drenagem da água é fundamental, pois, apesar de os temperos e verduras precisarem de água, eles geralmente não gostam de terra encharcada.Certas espécies precisam ser tutoradas para que seu desenvolvimento seja pleno. Por isso, indico que torne este tutor algo decorativo e evite o famoso cabo de vassoura. Um cabo de aço revestido com plástico pode ser um condutor muito simpático para trepadeiras. Ele pode ser fixado com ganchos diretamente na parede ou no muro. As espécies devem ser guiadas mensalmente por ele para que subam sem dificuldade.
A distância de plantio e a escolha de espécies que apreciam o mesmo ambiente (terra, iluminação e rega) também ajudarão muito no sucesso da sua horta. Plante pensando no tamanho que a muda terá dali a 6 meses. Espécies que apreciam água podem ficar próximas de outras com a mesma necessidade. Se ficarem ao lado de outras que gostam de solo mais seco, uma das duas morrerá.Sugiro, sempre que possível, que se plante espécies diferentes em vasos diferentes.
Assim a adubação, a rega e a insolação poderão ser mais bem dirigidas.Espécies para horta que costumam se desenvolver bem (ao menos em São Paulo): alecrim, manjericão, hortelã, salsinha, cebolinha, morango, tomate (apesar de ser atacado constantemente por pragas e insetos), alface, cenoura e couve.
Além de outras espécies que podem ser utilizadas em hortas ornamentais, como a lavanda, pimentas em geral, salvia vinho, pimentão e capuchinha (aquela flor comestível).
Fonte: http://blogdepaisagismo.lopes.com.br/?KW=Paisagista&gclid=CNidirnK95cCFQMnGgodohebDg
Ex secretário de turismo da Amazônia e atual prefeito da cidade paranaense de Maringá, o especialista em engenharia ambiental Sílvio Magalhães Barros – que, também, é fundador da primeira ONG ambientalista do Amazonas, a Fundação Vitória Amazônia – ministrará uma palestra sobre sustentabilidade nos negócios, oferecida pelo Sistema Educacional Eadcon.

“Cidadania Aplicada"
“Pista de Caminhada”
“Monitoramento de Pressão Arterial”
“Paisagismo e Limpeza”
“Minha Querida Avenida”