Associação dos Moradores e Amigos da Avenida "José Alves Nendo"

Mantenha contato conosco, enviando suas críticas, agradecimentos, ou ainda sugestões para postagem. ama.ajan@hotmail.com

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

IMPORTÂNCIA DA COBERTURA VEGETAL PARA O SOLO

A cobertura vegetal funciona como uma proteção do solo, pois diminui o impacto da gota de chuva e conseqüentemente impede ou minimiza a ocorrência da desagregação.

Isso acontece devido à perda de energia potencial da chuva ao passar por diferentes estratos vegetais. Solos que possuem cobertura vegetal com estratos variados, contam com uma menor taxa de erosão do que aqueles que possuem um único estrato.

Em alguns casos pode até ocorrer aumento do processo erosivo, pois as folhas das árvores podem funcionar como concentradoras das águas, aumentando o tamanho e o peso das gotas de chuva (aumentando a energia potencial).

Além desse efeito dispersante de energia, a cobertura vegetal também ajuda na taxa de infiltração, retardando o escoamento superficial devido à abertura de poros no solo pelas raízes. Outra influência da cobertura vegetal é a incorporação de matéria orgânica ao solo.

Outras causas da retirada da cobertura vegetal são:
  • rompimento do ciclo da água

  • o assoreamento dos rios;

  • deslizamento de solo dos morros;

  • desaparecimento de espécies vegetais;

  • morte e migração de animais.

MEIO AMBIENTE

Secretaria do Meio Ambiente lança publicação na Bienal do Livro
Uma delas é o primeiro volume da coletânea “Ecossistemas Paranaenses”, que destaca a restinga e traz informações sobre a importância dos remanescentes florestais do Paraná
Continuação...

NO BRASIL

sábado, 29 de agosto de 2009

MELÔ DO CONGRESSO

A PRIMEIRA CIDADE SUSTENTÁVEL DO MUNDO

O governo chinês está erguendo um projeto que promete mudar o cenário local. Trata-se da cidade de Dongtan, que deverá se tornar a primeira cidade ecológica do mundo em 2010.
Em 2007, o mundo viu sua população urbana mundial igualar-se à do campo (3,3 bilhões de pessoas).
Nesse contexto, ganha importância o conceito de ecocity – uma cidade pensada para ser inteiramente sustentável, como Dongtan, na China. A primeira fase do projeto, pronta em 2010, contemplará 10 mil moradores.
Até 2050, 500 mil habitantes deverão mudar-se para lá. Na concepção do escritório britânico Arup, os prédios vão consumir menos água e energia (gerada em usinas solares e eólicas) e reciclar até 80% do lixo.
O planejamento urbano em pequenos núcleos favorecerá deslocamentos a pé ou de bicicleta. “No entanto, mudar-se para um lugar assim não implica necessariamente novos hábitos. Isso leva tempo e melhor seria se acontecesse nas cidades que já existem”, pondera Paula Santoro, urbanista do Instituto Pólis, de São Paulo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

GRIPE SUÍNA EM MARINGÁ

Veja o relatório divulgado pela Secretaria de Saúde de Maringá.

Casos suspeitos- 1.867
Positivos - 78
Negativos - 51
Hospitalizados – 58 dos quais 15 em UTI
Fora do período de transmissão - 1.737
Óbitos – 10 casos confirmados.
Dois confirmados nesta quinta-feira, sendo uma mulher de 37 anos (óbito há 15 dias) e um menino de cinco anos.

GRIPE SUÍNA

Gripe suína ultrapassa gripe comum em número de novos casos no mundo

O vírus H1N1, causador da gripe suína, que causou cerca de 2.200 mortes em 177 países, tornou-se o vírus da gripe dominante no mundo, superando o da gripe sazonal (comum), anunciou nesta sexta-feira a OMS (Organização Mundial de Saúde).

Leia a cobertura completa da gripe suína

Saiba quais são os sintomas da gripe suína


fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u616338.shtml

AS PLANTAS TAMBÉM DORMEM

MARISA LIMA NA AMA.AJAN

Esta é a época em que as pessoas ficam perguntando: por que as plantas não crescem? Por que elas parecem sem vida?
Como todos os seres vivos, as plantas também precisam de repouso.
Esse repouso é feito durante o inverno.Um dos sinais de hibernação das plantas perenes é o amarelecimento de suas folhas. Algumas ficam murchas. O jardim fica bem feinho.
As plantas de bulbos secam completamente suas partes aéreas. Nesta época, devemos tirá-las da terra, limpar os bulbos guardando-os em sacos plásticos perfurados para replantá-los três meses depois. E logo surgirão novos brotos.
O crescimento é lento ou nulo e não adianta adubar para melhorar o crescimento. Será inútil este procedimento.
Os gramados em lugares onde acontecem geadas devem ser cobertos com uma fina camada de terra. Nesta época, a rega deve ser diminuída, não devemos adubar, quanto menos interferência melhor.
Devemos respeitar este período de descanso das plantas. Esta regra serve para quase todas as plantas. Como exceção, algumas espécies como a azaléia e o gerânio florescem no inverno.
Suas plantas já estão acordando, voltando à vegetação plena em agosto para florir na primavera. Assim, este é o tempo para adubar as planta. Isto para elas acordarem.
Até mais,Um abraço.

UEM ESTÁ PREPARADA PARA PRODUZIR O REMÉDIO CONTRA GRIPE "A"

A Universidade Estadual de Maringá está preparada para produzir o medicamento contendo o princípio ativo Fosfato de Oseltamivir (Tamiflu), utilizado no combate à Gripe A (H1N1).
A UEM está apenas aguardando uma resposta do Ministério da Saúde ao pedido protocolado na última quarta-feira (26), em Brasília. A iniciativa da Universidade, de se colocar à disposição do governo federal, é colaborar no combate à pandemia da nova gripe.
Caso o governo autorize, a produção do medicamento será feita pelo Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão em Medicamentos e Cosméticos (Lepemc), por meio de sua Unidade de Produção de Medicamentos.
A UPM passou recentemente por inspeção da Vigilância Sanitária e obteve parecer favorável para a certificação de sua linha de sólidos. A Unidade é um laboratório farmacêutico oficial e nos anos anteriores participou da produção e da distribuição de medicamentos no programa Hiperdia, do Ministério da Saúde. Cópia do ofício protocolado no MS foi enviada ao governo estadual.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL TEM IMPACTO DIRETO NA SAÚDE HUMANA

Contaminações, principalmente em reservas de água potável, colocam em risco saúde pública, seja através da ingestão ou contato com organismos patogênicos, substâncias cancerígenas e tóxicas“A degradação do meio ambiente impacta diretamente na saúde humana, bem como na qualidade de vida”, afirma a médica Telma de Cássia dos Santos Nery, da Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.Segundo ela, “os problemas ocasionados pelos contaminantes químicos ou toxinas presentes na água para consumo humano, derivam do fato de que as microdoses, com características cumulativas e tóxicas, provocam efeitos adversos à saúde ao serem ingeridas por tempo prolongado”. Os principais riscos à saúde humana gerados por estas degradações derivam, basicamente, de dois grupos, segundo a médica: “àqueles relacionados às substancias presentes nos efluentes de grandes áreas urbanas (lixo, esgotos, etc), provenientes de matéria orgânica, e aqueles provocados pelos poluentes de origem industrial, mineração, etc”. Sendo a maior parte dos contaminantes provenientes de atividades urbanas, industriais e agrícolas.Como todas estas atividades atingem diretamente as águas subterrâneas, ainda que menos visíveis e de forma mais lenta que as águas superficiais, elas se tornam disseminadoras dos agentes contaminantes, ampliando a abrangência da área atingida rapidamente. A doutora alerta que “a poluição da água subterrânea tende a ser insidiosa”, sendo necessário um trabalho multidisciplinar para a prevenção, controle e gestão das áreas de saneamento, saúde e meio ambiente. Para isso, especialistas da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, do Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde da Organização Mundial da Saúde, além de um representante internacional, farão um debate sobre os ”Riscos à saúde humana decorrentes da contaminação”, durante o I Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo (CIMAS), na Fecomércio, em São Paulo, Capital, dia 17 de setembro. O objetivo, segundo Telma, que será moderadora da mesa redonda, é debater as responsabilidades e ações do poder público na gestão e vigilância do recurso, além de encontrar uma proposta de modelo de gestão mais eficiente para poços de usos particulares, de modo que eles contemplem também ações preventivas e corretivas.Quem tiver interesse em participar do evento, pode fazer a inscrição por meio do site: www.abas.org/cimas

CONGRESSO SOBRE MEIO AMBIENTE


terça-feira, 25 de agosto de 2009

DIA DO SOLDADO - 25 DE AGOSTO

A Ama.ajan homenageia a todos os soldados pelo seu dia, 25 de agosto.


sábado, 22 de agosto de 2009

FILME FRANCÊS SOBRE MEIO AMBIENTE

Navegando pela Internet encontrei este excelente filme sobre desenvolvimento humano e catástrofe ambiental, confira aqui.

FONTE: Youtube In: http://jornalinformar.blogspot.com/search/label/Meio%20Ambiente

ADRIANA ZIMBARG CONTRIBUI COM A AMA.AJAN

Adriana Zimbarg é a editora chefe do portal http://www.minharua.com/, e é a responsável pelos artigos ligados a cultura. Apesar de seu trabalho ser geralmente ligado ao teatro e analise do contexto histórico de peças teatrais, Contribui conosco dando algumas dicas para você transformar o jardim dos seus sonhos em realidade.

• Plantas expostas diretamente ao sol precisam de mais água do que outras plantas.
• A freqüência que você deve regar seu jardim varia, dependendo do clima e fatores como vento e umidade do ar.
• Vasos de barro precisam de mais água do que plantas colocadas no solo.
• Antes de plantar qualquer muda no seu jardim, informe-se do habitat original da espécie, para poder saber o melhor local para plantar, a melhor maneira de manter o solo nutrido e como manter abastecido de água.
• Quando a sua planta estiver em floração, sempre coloque mais água.
• A técnica de colocar o dedo na terra para checar a umidade é sempre válida, porém, para ter certeza, use uma colher movendo um pouco a terra da parte superior do vaso e cheque a terra que não está exposta diretamente às condições climáticas.
• Em locais com vento sua planta vai necessitar de mais água. A melhor hora para regar suas plantas é de manhã cedo.
• Não regue as plantas durante as horas mais quentes do dia: a água vai evaporar muito rapidamente.
• Evite regar as plantas durante períodos com vento. O vento fará com que a água não seja distribuída uniformemente no jardim.
• As pequenas queimaduras nas folhas das plantas são causadas pela mistura de gotas de água sobre as folhas mais o sol.
• Para que suas árvores cresçam mais rapidamente, sempre mantenha a terra bem adubada.
• Folhas como as da violeta, que apresentam uma leve penugem na parte superior, não devem ser molhadas.
• Lembre sempre que pouca água é melhor do que muita água.
• Nunca encharque suas plantas.
• Excesso de água faz com que a planta não consiga aproveitar, dando lugar para fungos e bactérias que causaram a morte da planta.
• Muita água também faz com que os nutrientes do solo se percam, fazendo com que a terra fique podre e não adequada para o crescimento de suas plantas.
• Cascas de ovos após secas podem ser moídas e colocadas na terra: elas são uma ótima fonte de nutriente para a mesma.
• Regue o solo com pequenas quantidades de água mais vezes por semana.
• Preste sempre atenção na qualidade do solo: se esse for muito arenoso, a tendência é de secar mais rapidamente; e se for mais argiloso, a água irá ser retida por mais tempo.
• Quando plantar uma árvore, saiba que o solo tem que estar sempre úmido, pois o sistema de absorção de água dessa árvore ainda não está maduro ou adaptado ao novo local no qual ela foi plantada.
• Dois anos após o plantio a árvore, ela já estará suficientemente estabelecida no local para poder se manter com a água da chuva ou uma rega semanal.
• Nunca molhe flores. Isso faz com que elas durem menos.
• Minhocas são amigas das plantas e da terra.
• Se quiser se livrar de formigas use sementes gergelim ao redor do quintal e em cima do formigueiro. Aparentemente, sementes de gergelim intoxicam os fungos que são usados pelas formigas como alimento.
• Use a água que cozinhou ovos, após esfriar, para regar suas plantas. Essa água é cheia de nutrientes para o solo.
• Cascas de vegetais batidas no liquidificador e pó de café usado são ótimos para adubar a terra.
• Para verificar se um local no seu jardim é apropriado para plantar uma árvore, faça um buraco de cerca de 30 cm de profundidade por 20 cm de largura e encha de água. Se essa água ainda estiver no buraco após 12 horas, esse solo não é favorável para o plantio.
• Samambaias adoram chá, porém esse tem que ser bem diluído em água.

fonte: www.minharua.com/index.php?option=com_content&task=view&id=128&Itemid=10082

GRIPE "A"

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

PALAVRA DO PRESIDENTE DA AMA.AJAN

SUPERANDO A MEDIOCRIDADE

Quase toda mediocridade humana pode ser vista, além de outras maneiras, pelo menos sob duas perspectivas.

Na primeira, a mediocridade pode ser interpretada como um “mecanismo de defesa”. A falta de liberdade plena impede as pessoas de opinarem, de agirem sem reservas (de ter uma vida atuante na direção de sua utopia).

O medo de cerceamento dos espaços da produção da vida, faz muitas pessoas “engolirem sapos”. Lembremos o exemplo de Fernando Gabeira em seu livro “O que é isso, companheiro?”.

Na segunda, a mediocridade é fruto da falta de personalidade numa sociedade de massa.

Nesta direção, o grande desafio ontológico é justamente superar a condição de massa das pessoas.

É também, fortalecer uma sociedade civil criativa, que nasça das aspirações populares na busca da autodeterminação. Da mesma forma, o da participação ativa na gestão democrática do poder, nos espaços que o cotidiano nos proporciona, como surge nesta associação sem fins lucrativo. Superamos a mediocridade... Não vamos ser omissos às nossas próprias necessidades.

James Simões de Brito - Presidente da Ama.Ajan

O ESPIRRO: FORMA DE TRANSMISSÃO DA GRIPE "A"

NOSSO BRASIL

Alguns Links do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística





UNIDADE DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

No Brasil existem várias Unidades de Conservação: os Parques, as Reservas e as Florestas. Estas áreas foram criadas com o objetivo de proteger seus recursos naturais, sua flora e fauna. O Ibama administra estas áreas, permitindo algumas atividades controladas de lazer, turismo e ensino/pesquisa. Muitos pesquisadores visitam essas reservas para conhecer um pouco mais sobre a natureza, pois cada unidade de conservação ambiental funciona como se fosse uma caixa que guarda e protege um pedaço de nossas florestas. Que tal conhecer uma dessas reservas? Veja no cartograma a que está mais próxima de sua casa!

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

Maringá possui várias unidades de conservação ambiental. A preocupação ecológica para com a cidade foi retratada pelo arquiteto Jorge Macedo Vieira, com o desenho de três áreas ecológicas localizadas no perímetro urbano, duas delas propositadamente desenhadas na forma de (*) pulmão que são:

1. (*) Horto Florestal Dr. Luiz Teixeira Mendes;
2. (*) Bosque Tupinambá ou Bosque Dois
3. Parque do Ingá.

Além desses, a cidade conta com mais 14 bosques, totalizando 17, com mais de 100 alqueires de matas nativas que, somadas as milhares de árvores em suas ruas, praças e avenidas, proporcionam 26.65m² de área verde por habitante. Daí sua designação de CIDADE VERDE.

Fonte: Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo

ÁRVORES EM MARINGÁ

Espécies de árvores plantadas nas principais avenidas e praças de Maringá
Esse projeto ficou pronto em 1947 e em 1949 a Companhia Melhoramentos, convidou o renomado paisagista Dr. Luiz Teixeira Mendes, para arborizar Maringá.

Dr. Luiz, agrônomo aposentado, profundo conhecedor de Botânica e Silvicultura, com larga experiência no ramo, não precisou colocar no papel suas idéias, ou fazer um projeto prévio. Para isso, valeu-se apenas de seus conhecimentos, adequando a cada avenida, rua e praça um tipo de essência, de acordo com a largura das mesmas e o porte da espécie.

E assim, hoje temos uma diversificada vegetação em nossa cidade, oferecendo um espetáculo colorido, cada qual florescendo ao seu tempo. Atualmente estão plantadas cerca de 80.000 (oitenta mil) árvores, divididas em 80 (oitenta) espécies tais como:



Fonte: Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

MARINGÁ PENSADA COMO JARDIM


O plantio das Palmeiras Imperiais, na Av. Getúlio Vargas, foi feito em 1952, quando da inauguração do Cine Maringá.

Desde o início da Colonização da cidade, a grande preocupação da Cia Melhoramento Norte do Paraná, era com relação à arborização da mesma e preservação de reservas florestais, tais como o Parque do Ingá (Bosque I) e Bosque Tupinambá (Bosque II), num total de 1.067.700m2 (um milhão, sessenta e sete mil e setecentos metros quadrados) de vegetação nativa. Tal preocupação levou a Companhia a contratar os serviços do paisagista Dr. Luiz Teixeira Mendes, que aqui permaneceu de 1949 a 1954. Em 1952, a Companhia, contratou o agrônomo Dr. Aníbal Bianchini da Rocha, que passou auxiliar o Dr. Luiz.

Durante muitos anos a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná se encarregou da arborização da cidade. As mudas foram adquiridas da Secretaria de Agricultura de São Paulo, da Escola Superior de Piracicaba e do Instituto Agronômico de Campinas, sendo cuidadosamente examinadas por dois técnicos, que primavam pela qualidade das mesmas.

A Companhia se encarregava da compra das mudas, do seu plantio, de sua rega, feita com seu caminhão tanque e até os gradils para protegê-las eram feitos na serraria da própria Empresa. Todo esse serviço, oferecido gratuitamente pela CMNP ficava a cargo de uma equipe de funcionários, sob a orientação técnica do Dr. Luiz e posteriormente do Dr. Aníbal.

Durante a 1ª gestão do Dr. João Paulino, a medida em que a Prefeitura ia se estruturando, essa responsabilidade passou para uma equipe de funcionários, formando, assim, um departamento de parques e jardins, ficando só a orientação técnica a cargo da CMNP.

O crescimento da cidade foi tornando os viveiros do Horto Florestal, insuficientes para atender a demanda e a Prefeitura, então, passou a comprar mudas de outros locais para a formação e manutenção de seu próprio viveiro.

Fonte: Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo

COM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE, VOCÊ COSTUMA FAZER ISTO?

AGENTE VOLUNTÁRIO DO IBAMA

http://www.ibama.gov.br/voluntarios/index.php?id_menu=84

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

SEJA UM AGENTE AMBIENTAL VOLUNTÁRIO

Quer atuar na fiscalização de unidades de conservação e áreas protegidas? Existem muitas pessoas querendo ajudar o meio ambiente e não sabem como ir além da minimilização do próprio impacto ambiental.
Criado pelo Ibama, o programa Agente Ambiental Voluntário tem por finalidade propiciar a toda pessoa física ou jurídica, a participação voluntária em atividades de educação ambiental, conservação, preservação e proteção dos recursos naturais em unidades de conservação e demais áreas protegidas, habitadas por populações indígenas, rurais, quilombolas, extrativistas e de pesca.
A proposta é despertar no voluntário a reflexão crítica dos problemas socioambientais, capaz de orientá-lo a atuar de forma individual e coletiva na busca de alternativas viáveis para a conservação da natureza e uso sustentável dos recursos naturais.
Saiba como participar deste programa e bote "a mão na massa".

terça-feira, 18 de agosto de 2009

UM BILHÃO DE ÁRVORES

Desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a Campanha "Plante 1 Bilhão de Árvores" é um projeto mundial com o objetivo de encorajar o plantio de árvores nativas e de árvores que são apropriadas ao meio ambiente local, com o apoio de cidadãos e governantes.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente existe desde 1972 como agência da ONU que catalisa as ações brasileiras e internacionais que visam a proteção do meio ambiente por meio do desenvolvimento sustentável.
Para mais informações acesse o
site oficial da Campanha de 1 Bilhão de Árvores.

SECRETÁRIO DE SAÚDE DE MARINGÁ FALA SOBRE A GRIPE "A"

DESTRUIÇÃO DE ÁRVORES EM MARINGÁ

Vândalos destroem 20% das novas árvores de Maringá

As avenidas Horácio Racanello Filho, Curitiba e das Indústrias são as mais atingidas. A maioria das ações é feita por pedestres e comerciantes.

Cerca de 20% das mudas de árvores nativas plantadas em Maringá são destruídas por vândalos, que arrancam ou quebram as mudas. As áreas mais atingidas são as avenidas Horácio Racanello Filho, Curitiba e das Indústrias, além da Rua Primo Monteschio, na Zona 2. O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SEMUSP).

Na maioria dos casos, os danos são causados por atos de vandalismo de pedestres. Também há comerciantes que querem impedir o crescimento de árvores em frente à fachada do próprio estabelecimento.

Diversas mudas das espécies flamboyant, tipuana, aroeira vermelha, alecrim e manacá-da-serra estão plantadas nessas regiões. A SEMUSP, por meio do site da Prefeitura , informa que está fiscalizando a preservação das mudas nas calçadas e fundos de vale do município.

Denúncia

Para denunciar atos de vandalismo, o cidadão deve ligar para a Guarda Municipal, pelo telefone (44) 3901-2222.

Quem for apanhado em flagrante cometendo atos de vandalismo será notificado e responderá processo por crime ambiental.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

domingo, 16 de agosto de 2009

PLANTE ÁRVORES PELO GOOGLE


O Google tem mais uma novidade ecológica. A cada 50 mil buscas realizadas por meio da ferramenta de pesquisa “Ecology for Planet”, mais conhecida como “Eco4Planet”, uma árvore é plantada.

É PRECISO PENSAR

Vejam a seguir, uma seqüência de três vídeos explicativos da situação da arborização no município de Maringá.
Vale à pena conferir, uma vez que, os problemas que ocorrem no presente é o resultado histórico de um plantio de árvores equivocado no passado.

Lembrando: o futuro tem sua base no cotidiano, nas práticas diárias. Assim, o cotidiano é o palco das realizações futuras.
Quando falamos hoje em arborização, temos em nossa frente o espectro de uma árvore no futuro.

Assim sendo, não podemos ser apenas e tão somente ativistas no plantio de mudas de árvores. É preciso saber tecnicamente, a árvore correta a ser plantada em cada local.

Vamos então conferir os vídeos a seguir.

James Simões de Brito – presidente da ama.ajan
Contato: ama.ajan@hotmail.com

ARBORIZAÇÃO EM MARINGÁ - PARTE I

ARBORIZAÇÃO EM MARINGÁ - PARTE II

ARBORIZAÇÃO EM MARINGÁ - PARTE III

MARISA LIMA NA AMA.AJAN

Manutenção de Jardins

Muitas vezes, quando sou contratada para fazer um projeto de paisagismo, a primeira questão que o cliente coloca é que “quer um jardim sem necessidade de manutenção”. Um jardim sem manutenção NÃO EXISTE. Podemos colocar plantas de fácil manutenção, porém ela sempre vai ser necessária.

Quando se contrata um profissional para fazer a manutenção, deve se levar em conta o conhecimento técnico deste profissional. Fazer manutenção não é apenas cortar a grama. Para se manter um jardim bonito e saudável precisamos de muitas etapas.

Nunca contrate o jardineiro ou o paisagista que cobrar o menor valor. O valor cobrado depende da experiência, do tamanho da área, da dificuldade da manutenção. Pesquise sempre sobre o trabalho do profissional a contratar.

O que uma manutenção deve incluir:

- poda da grama, de contenção e de formação, isto inclui galhos e folhas secas, com pragas ou doenças;
- adubação na época certa e em quantidades corretas, pois o excesso de adubo pode matar suas plantas;- retirada de ervas daninhas e plantas invasivas;

- tratamento fito-sanitário com defensivos em dosagens corretas e com a fórmula certa para cada praga e doença;- aeração do solo;- replantio de mudas;
- rega.

Verifique se as ferramentas estão bem afiadas, pois uma tesoura que mastiga o galho de sua planta pode danificá-la para sempre. Verifique também se o jardineiro retira as ervas daninhas da grama antes de cortá-la, pois existem os que passam o cortador na grama e apenas no mato, e, como o mato cresce mais rápido, ele surgirá antes mesmo do próximo corte da grama trazendo um aspecto de desleixo ao jardim.

É necessário que exista, além do jardineiro, o acompanhamento técnico do paisagista, principalmente na escolha adequada das mudas a serem replantadas ou das mudas novas que serão acrescidas ao jardim.


Marisa Castro de Lima

Graduada em Composição Paisagística na Escola de Belas Artes da UFRJ em 1979, tem somada à sua experiência profissional a participação em exposições, congressos e viagens de estudos em vários países. Assim, adquiriu experiência e base criteriosa para trabalhar com diferentes estilos, formas e padrões estéticos.

Ao longo de sua carreira, foi docente de cursos de paisagismo no Rio de Janeiro e em Santos. Exercendo sua natureza voluntária, ensinou jardinagem a adolescentes de comunidades carentes do Rio de Janeiro, o que além de proporcionar grande prazer também contribuiu para uma grande troca de experiências.

O QUE SIGNIFICA ASSOREAMENTO


O Assoreamento é o acúmulo de areia, solo desprendido de erosões e outros materiais levados até rios e lagos pela chuva ou pelo vento. Quando isso ocorre, cabe às matas ciliares servirem de filtro para que este material não se deposite sob a água. Quando as matas são indevidamente removidas, rios e lagos perdem sua proteção natural e ficam sujeitos ao Assoreamento, e ao desbarrancamento de suas margens, o que agrava ainda mais o problema.

O Assoreamento reduz o volume de água, torna-a turva e impossibilita a entrada de luz dificultando a fotossíntese e impedindo renovação do oxigênio para algas e peixes, conduzindo rios e lagos ao desaparecimento. Evitar e controlar erosões no solo, além de manter as matas ciliares intactas é a melhor receita para evitar o Assoreamento.
Fonte: www.faber-castell.com.br

PROCESSO DE ASSOREAMENTO

O processo de Assoreamento numa bacia hidrográfica encontra-se intimamente, relacionado aos processos erosivos, uma vez que é este que fornece os materiais que ao serem transportados e depositados darão origem ao Assoreamento. Assoreamento e erosão são dois processos diretamente proporcionais na dinâmica da bacia hidrográfica.

O Assoreamento ocorre em regiões rebaixadas como o fundo de vales, rios, mares ou qualquer outro lugar em que o nível de base da drenagem permita um processo deposicional.
Na bacia hidrográfica da Baía de Guanabara, o processo de Assoreamento foi acelerado pela retirada da cobertura vegetal, inicialmente para a extração de madeiras nobres da Mata Atlântica e, posteriormente, para a implantação de lavouras e núcleos urbanos. Isto provocou a exposição do solo acelerando os processos de erosão e deposição.

O Assoreamento é uma conseqüência direta da erosão. Para se observar se uma região está sofrendo uma erosão muito pronunciada basta que se observe a água das enxurradas e dos rios após as chuvas. Se for barrenta é porque a região a montante está sendo muito erodida. Ao erodir um terreno a água da chuva leva a argila em suspensão, dando a cor amarelo ocre às águas. Problemas causados pela elevada taxa de Assoreamento a que está sendo submetida a Baía de Guanabara:

a) Elevação do fundo prejudicando a navegação.
b) Alteração da circulação e dos fluxos das correntes internas-meio-ambiente, comprometendo a vegetação da orla (manguezais) e as zonas pesqueiras.
c) Assoreamento da área de manguezais que altera a flutuação das marés pelo avanço da linha de orla, podendo muito rapidamente comprometer este importante ecossistema.
d) O material fino em suspensão na coluna d’água (turbidez), é uma barreira à penetração dos raios solares, prejudicando a biota que realiza fotossíntese e consequentemente diminuindo a taxa de oxigênio dissolvido na água.


Na região da baixada o carreamento intenso de sedimentos provoca o Assoreamento dos córregos, rios e canais, originando inundações muitas das quais, por acontecerem todo ano, já são crônicas na história da região.
Combater as enchentes só será possível, portanto, através de uma ação global no conjunto da bacia da Baía.
A simples dragagem é uma medida paliativa, pois o material tirado hoje voltará amanhã através da erosão.

Fonte: www.meioambiente.pro.br

sábado, 15 de agosto de 2009

MEIO AMBIENTE SEM EROSÃO


Você sabia?

Que erosão é a ação do vento e da chuva, das águas dos rios e do mar que transporta partes do solo, deixando em seu lugar falhas e buracos?


O solo

Quando nosso planeta se formou, não havia terra. Tudo era um enorme bloco de rocha.
O vento, a chuva, durante milhões de anos, gastaram esses rochas e foram produzindo grãos menores. Como uma lixa, o vento e a chuva desgastaram as rochas, produzindo solo.
Do solo e da água foram surgindo os pequenos animais e vegetais.
Com a morte desses seres, aumentava a cada dia a matéria que depois
seria decomposta pelos fungos e bactérias. A rocha desgasta ia ficando cada vez mais no fundo.
Milhões de anos se passaram e a matéria orgânica em decomposição, e os seres vivos, permaneceram nas partes de cima do solo. A rocha que deu origem ao solo foi-se transformando aos poucos.
O solo continua se formando mais isso é tão vagaroso que nem percebemos. São precisos, às vezes, 500 anos para formar 1 centímetro de solo. Dessa forma, para se formar o solo agrícola, que é a parte fértil do solo, são necessários perto de 15.000 anos!
Outra coisa. A camada de terra chamada de solo é toda habitada. Um grama de terra pode chegar a conter até 4 bilhões de seres vivos.

A erosão

O solo descoberto de onde foram retiradas as árvores e demais vegetais é um solo que, em pouco tempo, estará se transformando.
A chuva, batendo diretamente na terra, arranca as pequenas partes do solo e as arrasta na enxurrada. A força de uma gota de chuva é igual à de uma bala de revólver.
O vento também carrega as partículas da terra.
Chuva e vento provocam grandes buracos na terra. Essa ação de destruição se chama erosão. Erosão é a ação do vento e da chuva , das águas dos rios e do mar que transporta partes do solo, deixando em seu lugar falhas e buracos.
A erosão empobrece o solo e é o primeiro passo para diminuir a produção de alimentos.
È importante evitar a erosão. Há muitos modos. O bom seria não destruir as árvores que seguram a força dos ventos e da chuva e retêm a terra com suas raízes.

Pense nisso

Só no Paraná, estado que tem uma das terras mais férteis do mundo, perde-se, por ano, 144 toneladas de solo por hectare
Se os maus tratos ao solo continuarem, dentro de 20 a 30 anos o norte do Paraná e o Estado de São Paulo estarão com seus solos inutilizados para a agricultura.


Fonte: http://www.meioambientecriancas.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=12

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

TRANSMOVITERRA CONTRIBUI COM A AMA.AJAN

MOISES CONSTRUINDO A PISTA DE MAIA DA AMA.AJAN

QUE PENA PARANÁ

MARINGÁ É MESMO LINDA

REMÉDIO CONTRA A DEPRESSÃO

Uma pesquisa realizada por cientistas americanos sugere que a sensação de felicidade resultante da prática de exercícios físicos poderá, no futuro, ser obtida a partir de um comprimido. Segundo os especialistas da Universidade de Yale, o medicamento poderá ser mais uma arma na luta contra a depressão.

Para os pesquisadores, a ligação entre exercícios físicos e a melhora do estado emocional já é amplamente conhecida, mas a razão por trás disso ainda não havia sido bem explicada.

Durante testes de laboratório feitos com ratos, os cientistas mostraram por que fazer exercícios regularmente pode ajudar pessoas que sofrem de depressão. "Mais eficiente" No estudo, publicado na revista científica Nature Medicine + , os especialistas se concentraram numa área do cérebro chamada hipocampo - que responde pelo aprendizado, memória e emoções - e normalmente é o alvo dos Antidepressivo + s.
Eles desenvolveram um teste para identificar quais genes nesta região são mais ativados durante a prática de exercícios e destacaram um deles, nomeado de gene VGF. Ao ser ativado, o VGF produziu uma substância química que funcionou de forma similar a um antidepressivo. "Ao administrar o VGF, percebemos que ele funciona como um antipdepressivo poderoso e ao inibi-lo, interrompemos ao mesmo tempo os efeitos provocados pelos exercícios induzindo comportamento depressivo nos ratos", disse Ronald Duman, professor de Psiquiatria + da Universidade de Yale e líder do estudo.

Os pesquisadores acreditam que o desenvolvimento de um medicamento que teria como base a substância produzida pelo gene poderá ser até "mais eficiente" do que os antidepressivos existentes no mercado. "Este medicamento poderá ser feito com uma susbtância que já faz parte do corpo humano, o que pode aumentar sua eficácia", afirmou Duman.


Fonte: BBC Brasil

NOSSA QUERIDA MARINGÁ

ANTIGO BLOG



O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?

FAÇA A SUA PARTE

VOCÊ PODE CONTRIBUIR