Em sua 34ª reunião, membros do comitê se inclinavam por incluir a cidade inca na lista de patrimônios da humanidade "em perigo", mas finalmente só foi acordado pedir ao Peru que se mantenha "vigilante" e que regule o fluxo de turistas nas ruínas.
O comitê disse que reconhece "os esforços" do governo peruano para preservar o lugar, que desde 1983 figura na lista de patrimônios da humanidade elaborada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Fonte: Folha.com
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