sábado, 26 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
COP 15: EVENTO ENCERRADO
Em termos de financiamentos, devem ser liberados 10 bilhões por ano até 2012, chegando a 100 bilhões em 2020. Os países deveriam fazer inventários de emissões de dois em dois anos, sendo que a verificação seria feita por meio de "consultas internacionais e análise", um termo criado para que o procedimento não seja intrusivo e não se sobreponha à soberania do país, o que era uma das preocupações da China.
Pode ser que haja uma COP 15,5 em Bonn, na Alemanha, em junho, ou as discussões para o tão sonhado acordo Legally Binding ficarão mesmo para dezembro de 2010, no México.
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/diretodecopenhague/quase-fim-213979_post.shtml
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
COP 15
O encontro – que contou com a presença de mais de 100 conferencistas – aconteceu durante a COP15, em um evento promovido pelo próprio Imazon, e ressaltou a importância da implantação de mecanismos de REDD no mundo, uma vez que cerca de 17% a 19% das emissões globais resultam de práticas de desmatamento, degradação e uso da terra. Durante a reunião, os especialistas enfatizaram que, apesar de sua importante contribuição para a redução das emissões, o REDD só será eficaz se houver uma ampla e frequente disponibilização dos dados sobre a situação das florestas e, também, um contínuo monitoramento da governança, para saber se os recursos de REDD estão sendo usados, de fato, em benefício do meio ambiente e da comunidade. Para isso, segundo os representantes das organizações, os países devem contar com: – a coordenação eficaz de diferentes órgãos do governo; – o fortalecimento das instituições responsáveis pela proteção da floresta – e a ampla participação da sociedade civil.
REDD - Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação
Mecanismo para recompensar os países detentores de florestas que evitem o desmatamento e a degradação e em que a conservação florestal trabalha em favor do equilíbrio do clima. No REDD, remuneram-se as emissões evitadas de carbono, por meio da doação de recursos ou pela geração de créditos de carbono negociados em mercado.
fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/redd-cop15-imazon-desmatamento-degradacao-floresta-519370.shtml
domingo, 13 de dezembro de 2009
LINK - SISTEMA BINÁRIO EM MARINGÁ
sábado, 12 de dezembro de 2009
CALÇADA ECOLÓGICA NA SUPER VIA
A supervia terá calçadas com quatro metros de largura, pistas para automóveis e uma ciclovia 3 metros de largura.
SUZANA KAHN: SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
"A ATMOSFERA NÃO TEM NACIONALIDADE E O MUNDO É UM SÓ."
"QUANDO AS NAÇÕES RICAS AJUDAM OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO A MUDAR SEU PADRÃO DE CRESCIMENTO ESTÃO AJUDANDO A SI MESMAS."
A secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn, falou sobre as expectativas em relação às negociações em Copenhague. Ela, que também é cientista da área de transportes e prêmio Nobel 2007 pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC):
"São otimistas, mas realistas. O debate não se encerrará na Dinamarca. Esse é na verdade ao ponto de partida, pois na sequência temos a fase de detalhamento e implementação desse redirecionamento da economia mundial."
PROJETO RIOS VOADORES É APRESENTADO NA COP15
O objetivo do projeto é entender como funcionam os processos meteorológicos no Brasil, acompanhando a trajetória dos ventos em um pequeno monomotor. No percurso são coletadas amostras do vapor de água que é transportado pelas massas de ar.
O objetivo do projeto é entender como funcionam os processos meteorológicos no Brasil
A quantidade de vapor de água transportada pelas massas de ar existentes de norte a sul do País é um verdadeiro rio que “viaja” pelo céu e que pode chegar a volumes inimagináveis e alcanças a mesma ordem de grandeza da vazão do Rio Amazonas, o maior do mundo, com 200.000 m³ de água por segundo. Por essa razão, o nome do projeto é Rios Voadores.
As informações podem mostrar até que ponto o desmatamento da região amazônica poderá afetar o clima no restante do Brasil e de que forma tal degradação alterará o ciclo hidrológico, principalmente em outras regiões brasileiras. As informações coletadas devem servir para que os modelos usados pelos estudiosos das mudanças climáticas possam validar seus resultados.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
15ª CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O CLIMA
COMEÇA EM COPENHAGUE A CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE O CLIMA
Em seu discurso inaugural, o primeiro-ministro dinamarquês, Lars Løkke Rasmussen, enfatizou que é possível alcançar esse acordo.
“O aquecimento global não conhece fronteiras. Não discrimina. Afeta a todos nós. E hoje estamos aqui porque todos nos comprometemos a agir”, disse Rasmussen, acrescentando que os dinamarqueses se encarregaram para que a pegada de carbono da conferência seja e menor possível, proibindo água engarrafada e oferecendo quase unicamente alimentos orgânicos.
“Por favor, selem o acordo”, pediu, por sua vez, a prefeita de Copenhague, Ritt Bjerregaard, que se comprometeu para que sua cidade seja a primeira capital mundial neutra em matéria de carbono até 2025. “Muitos de vocês viajaram um longo caminho para chegar aqui. Todos ainda têm um longo caminho pela frente, com trabalho duro e noites sem dormir”, acrescentou.
O presidente do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC), Rajendra Pachuri, já passou muitas noites sem dormir por causa do vazamento de alguns e-mails da Universidade de Anglia Oriental, na Grã-Bretanha. Em um escândalo que eclodiu há algumas semanas, diversos centros acadêmicos argumentaram que os cientistas do IPCC manipulavam os dados sobre mudança climática. Isto ameaçou descarrilar as negociações. Pachauri tentou restabelecer parte da reputação do Grupo, vinculado à Organização das Nações Unidas.
“O recente incidente mostra que talvez alguns cheguem ao ponto de realizar atos ilegais, talvez em uma tentativa de desagreditar o IPCC. Mas o Grupo tem antecedentes de avaliações transparentes e objetivas ao longo de 21 anos, elaboradas por dezenas de milhares de cientistas dedicados de todas as partes do mundo”, disse Pachauri.
O secretário-executivo da Convenção Marco, Yvo de Boer, relatou aos delegados a história de Nyi Lay, um menino de 6 anos que perdeu seus pais em um devastador ciclone. De Boer pediu aos participantes para garantirem que milhões de outras crianças possam escapar de semelhante destino. O tempo acabou, disse em sua breve, mas comovedora intervenção. Após dois anos de negociações, chegou o momento de obter resultados, afirmou. Também propôs aportar de imediato US$ 10 bilhões anuais até 2012, e observou que restam apenas oito dias para que os chefes de Estado e de governo cheguem a Copenhague para alcançar um acordo.
“Façam-no de maneira simples”, disse de Boer em uma entrevista no domingo em Bella Centre, local que foi cercado pelo temor de eventuais bombas. “O que precisamos depois desta COP-15 é uma ação imediata no terreno. Para que isso ocorra, os países ricos têm de listar suas ambições em matéria de redução de emissões e assumir compromissos financeiros significativos. As nações em desenvolvimento precisam indicar claramente o que acontecerá com as emissões de suas economias emergentes”, afirmou, acrescentando que é isso o que pede par ao Natal.
Sob nenhum conceito pode haver um acordo em que se substitua o apoio Norte-Sul já existente por financiamento para combater a mudança climática, mudando o nome dos fundos de assistência oficial ao desenvolvimento ou aos destinados a cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, disse de Boer. O financiamento para mitigação, adaptação e transferências de tecnologia tem de ser “reais, significativas, imediatas e adicionais”, enfatizou. Também pediu urgência ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que vá a Copenhague com “dinheiro significativo”.
Washington parece inclinado a reduzir entre 17% e 20% suas emissões em relação a 2005. Mas, os críticos afirmam que isto não é suficiente. A ministra dinamarquesa de Clima e Energia, Connie Hdegaard, que preside a COP-15, foi categórica.
FONTE: www.tnsustentavel.com.br
sábado, 5 de dezembro de 2009
COMO PROTEGER-SE DE RAIOS DURANTE UMA TEMPESTADE
Mas será que é possível nos PROTEGERMOS do perigo que representam os que atingem a terra? Sim, é possível. Veja a seguir algumas dicas.
- EVITAR lugares descampados, como praias e campos. Se estiver em local ABERTO, o ideal é ficar AGACHADO mas não deitado. Não ficar dentro de PISCINA ou do mar. Não usar telefone fixo, CELULAR ou outro aparelho de COMUNICAÇÃO. Não ficar perto de CERCAS, redes ou objetos de Metal. RETIRAR os aparelhos ELETRÔNICOS das tomadas. Alguns locais seguros são: casa ou outra CONSTRUÇÃO, carros com as JANELAS fechadas.Alguns locais INSEGUROS são quiosques, postes, ÁRVORES e locais altos (como MONTANHAS).